(Nações Unidas) Brasil, Emirados Árabes Unidos, Albânia, Gabão e Gana foram eleitos na sexta-feira pela Assembleia Geral das Nações Unidas para se sentar em 2022 e 2023 no Conselho de Segurança, participantes que podem ser difíceis para os cinco membros permanentes do este conselho. O corpo, segundo diplomatas.
Um diplomata aponta para o site sob condição de anonimato. Ele prevê que esses compromissos futuros, que sucederão a São Vicente e Granadinas, Vietnã e Estônia em janeiro, mudarão o equilíbrio de poder no Conselho.
“Isso vai mudar as coisas”, disse outro diplomata, falando sob condição de anonimato. “O Brasil é uma potência em si” e vai suceder o menor país que já participou do conselho. Já os Emirados Árabes Unidos “têm um papel em vários conflitos”, referindo-se ao Iêmen ou à Líbia.
Em janeiro, Gabão e Gana ocuparão as duas cadeiras que atualmente ocupam o Níger e a Tunísia.
Nas eleições, dos 193 membros das Nações Unidas convocados para votar, o Brasil obteve 181 votos, os Emirados Árabes Unidos 179, Albânia 175, Gabão 183 e Gana 185. Após retirar candidatos da República Democrática do Congo e do Chade, nenhum dos cinco cargos recebidos Concedido, ela tinha muitos pretendentes.
Por anos, os grupos regionais têm o hábito de indicar candidatos para as posições corretas com antecedência, para evitar rivalidades entre irmãos.
Tendo nos últimos anos contado até cinco membros do Conselho de Segurança, a União Europeia corre o risco de perder sua influência porque em janeiro terá apenas dois membros, a saber, França e Irlanda.
O Conselho de Segurança tem 15 membros no total, incluindo cinco membros permanentes com poder de veto (Estados Unidos, China, Rússia, França e Reino Unido) e dez membros não permanentes, que são renovados ao meio anualmente.