Eram 2h45 quando o Dr. Benoist cruzou apressadamente a imponente porta de madeira da casa de Biarritz. O chefe da casa, vestido com uma capa, implorou do alto da escada: “ Depressa, madame em seu pior ! Joas da Silva explica que teve uma longa conversa com a esposa. O casal voltou para o quarto do andar de cima por volta das 2 da manhã. Monique parecia cansada, mas não estava sonolenta. Todos os hábitos. A esposa teria ingerido quatorze comprimidos de secundárioSua droga favorita. Joas vai ao banheiro. Voltando para a cama, ele encontrou Monique deitada no chão. Ela estava vomitando e não conseguia nem reconhecê-lo. Suas mandíbulas pareciam tremer. Joas imediatamente correu para a próxima sala ocupada por Maud Gresbelin, a enfermeira que cuida de sua filha chamada Paméla. De acordo com o Sr. Talvez Monique tenha usado mal suas pílulas para dormir O médico parece muito preocupado.
O que aconteceu naquela noite de 3 de outubro de 1949
No exame, o corpo está flexível, mas a mulher miserável se esforça para abrir a boca. A língua parece presa entre os dentes. Esse ” trismo “Segundo o médico, que nota uma contração contínua e involuntária dos músculos da mandíbula. O Dr. Benoist decidiu injetá-lo com uma seringa intravenosa. Aos poucos, parece que a frequência cardíaca voltou ao normal, mas Monique não consegue falar. Uma hora depois, o velho médico se retira. ” Lembre-me se algo der errado O divórcio antes do guardião da casa determina que Madame melhora lentamente, embora o coma possa persistir por muito tempo Tranquilizado por estas lindas palavras, Joas da Silva tenta dormir. Acorda três horas depois e infelizmente a mulher continua inconsciente. O rosto fica ceroso e o pulso parece rápido … Chamamos o médico que chega às 6h55. Nova injeção. Sem sucesso. Ela faleceu. Monique acaba de
^ O Caso Joas Da Silva, Episódio 3