O famoso banco de investimentos americano Goldman Sachs vem tentando interpretar Madame Irma há vários anos. Ao combinar dados estatísticos, ele simula todas as partidas de competição antes que elas aconteçam.
Em 2014, o Goldman Sachs viu o Brasil vencer em casa e fracassou. A Seleção foi derrotada por 7-1 pela Alemanha, futura vencedora, e terminou em quarto lugar no torneio.
Em 2016, durante o Euro, o banco havia apostado na vitória final da França em casa, porém, não foi perdida. No prolongamento da final, a publicação impediu Andre-Pierre Gignac de entregar o troféu aos franceses. No final, foi Eder quem ofereceu o euro a Portugal.
Em 2018, o Brasil foi mais uma vez o vencedor escolhido pelo banco na Copa do Mundo da Rússia. O prognóstico ainda está ausente. Como você sabe, o Brasil foi eliminado pela Bélgica e foi a França que ergueu a taça.
Portanto, podemos dizer que a Goldman Sachs não está apresentando desempenho superior em termos de previsões. Mas a exceção não confirma a regra? De qualquer forma, para a Euro 2020, a Bélgica é a vencedora decidida pelo banco dos EUA
Segundo o Goldman Sachs, para entrar no torneio, a Bélgica venceria a Rússia por 2 a 1, antes de perder pelo mesmo placar para a Dinamarca. A partida final decisiva terminaria com uma vitória sobre a Finlândia e a qualificação como vice-campeã do Grupo B.
Na fase de eliminação, a Bélgica eliminará por ordem: Suíça, Holanda e depois Portugal. Em seguida, a final aconteceria contra a Itália, que teria eliminado a Ucrânia, Croácia e, finalmente, a Espanha.
Na final, o placar no final do tempo original foi de 1 a 1, mas a Bélgica venceria.
“Nosso quadro prevê que a Bélgica vai ganhar o Euro pela primeira vez na história, batendo por pouco a Itália em 11 de julho. A razão pela qual o modelo dá a Bélgica a vantagem é principalmente por causa de sua alta pontuação Elo, uma vez que ficou em primeiro lugar entre os países europeus. Vemos uma disputa acirrada entre Bélgica e Itália. Portugal e Espanha se classificam para as semifinais, explica o banco.
O banco também deu um percentual de vitórias para cada equipe. A Bélgica tem chance de ganhar 17,1%. A Espanha é o segundo país do ranking, 13,1%. Nesse ranking, a França ocupa o quinto lugar, com 10,2% de chance de levar o troféu para casa. No entanto, há diferenças entre esses percentuais e as expectativas devido à queda, explica o banco.
Na ausência de Paul, o polvo, espero que a Goldman Sachs esteja finalmente certa.
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