Após a interrupção e, em seguida, o fim das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022 entre Brasil e Argentina em 5 de setembro, as duas seleções jogarão, respectivamente, contra o Peru e o Uruguai na noite de 14 para 15 de outubro. Uma data inadequada para clubes da Ligue 1 formados pela América do Sul.
É claro que a organização nada mais é do que vacilar na América do Sul. Em 5 de setembro, uma cena onipresente ocorreu em São Paulo durante um play-off entre Brasil e Argentina, quando autoridades brasileiras filiadas à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil) entraram em campo.
Em seguida, a agência de saúde brasileira apurou que Giovanni Lo Celso (Tottenham), Emiliano Martinez (Aston Villa), Emiliano Buendia (Aston Villa) e Christian Romero (Tottenham) não informaram que permaneceram no Reino Unido. Nos últimos quatorze dias antes de sua chegada.
Novo problema, o programa das eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, com alguns jogos agendados na véspera do Campeonato Europeu.
Como jornalista em Tyke Sports Cesar Louis Merlot, cinco reuniões agendadas para 14 de outubro.
No dia 15 de outubro, à 1h30, Argentina e Brasil lutarão, respectivamente, contra Peru e Uruguai. O problema é que muitos clubes franceses, como Paris, Lyon e Mônaco, contam com jogadores internacionais da América do Sul em seu quadro de funcionários.
Pensamos em particular em Neymar, Lionel Messi, Angel Di Maria, Marquinhos ou Leandro Paredes do PSG, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães no OL.
O Paris enfrenta o Angers no dia 15 de outubro às 21h, e o OL joga no dia seguinte contra o Mônaco (21h). Um grande enigma para esses três clubes que, portanto, serão privados de itens muito bons.
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