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A seleção francesa chegou às quartas de final rumo à realização do sonho de obter uma medalha

Há quase um ano, durante a fase de grupos da última Copa do Mundo na Austrália, os Blues disputaram sua primeira partida recorde contra o Brasil, perdendo por 2 a 1 em 29 de julho de 2023, em Brisbane.

Desde o início das Olimpíadas, a seleção ainda não disputou partidas bem-sucedidas, após duas vitórias curtas sobre a Colômbia (3-2) e a Nova Zelândia (2-1) e uma derrota para o Canadá (2-1). Mas enfrentando brasileiros que sabem de cor sua agressividade e coragem, os Blues têm a oportunidade de subir para o próximo nível.

Graças à atual artilheira olímpica, Marie Antoinette Katoto (5), eles podem evitar o destino das quartas de final em competições importantes. Porque nos últimos dez trimestres, a França se classificou apenas três das últimas quatro vezes, a última durante o Campeonato Euro 2022, na Inglaterra. Desta vez, em França, com o objectivo de conquistar a primeira medalha para a equipa azul, que é a última missão de Hervé Renard, antes da sua partida.

A verdade é que as mulheres francesas não encaram o evento da melhor forma. As duas laterais-esquerdas da Seleção Azul, Sakina Karchaoui e Salma Pasha, não participaram do treino coletivo desta sexta-feira, devido a uma lesão no músculo glúteo. Ao contrário da capitã Wendi Renard, que machucou a coxa contra o Canadá e perdeu para a Nova Zelândia. Um retorno mais do que provável que só pode ser benéfico para um grupo que procura confiança.

2 Espanha – Colômbia, Leon (17h)

As principais equipes espanholas, lideradas pela ressurgente Alexia Putellas e pela vencedora da Bola de Ouro Aitana Bonmatti, enfrentam as companheiras Linda Caicedo e Mayra Ramirez.

Os colombianos, que perderam por 3 a 2 para os Blues no grupo, mas terminaram em segundo lugar no grupo, são rivais muito próximos dos campeões mundiais, que ainda não disputaram sua melhor partida entre França e Brasil.

3 Canadá – Alemanha, em Marselha (19h)

Os canadenses, atuais campeões olímpicos, surgiram do nada ao avançar para as quartas de final. Eles foram penalizados com seis pontos pelo exercício de espionagem com drones e conseguiram terminar em segundo, atrás da França, graças a três vitórias em três partidas.

Eles não pareciam nem um pouco incomodados com esta decisão, como se fosse impulsionada por um impulso colectivo. Para continuar a caminhada sozinho, enfrentando todos e sem treinador, terá que vencer a Alemanha, que deve se redimir do fracasso da última Copa do Mundo, que foi eliminada na fase de grupos.

4 EUA-Japão, em Paris (15h)

No último quarto, os americanos, liderados por seu trio de ataque formado por Trinity Rodman, Mallory Swanson e Sophia Smith, também devem se redimir da eliminação nas oitavas de final da Copa do Mundo no verão passado.

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Winona Wheatly

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