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A sobriedade digital está no centro das discussões da Décima Quarta Mesa de Consulta

Num mundo cada vez mais conectado, os nossos hábitos digitais e o tempo de ecrã estão a mudar rapidamente. A transformação digital oferece muitos benefícios, mas também traz desafios. Como podemos adotar práticas digitais responsáveis ​​e orientar eficazmente os jovens para reduzir os impactos no ambiente e na saúde física e mental?

Perguntas que os palestrantes e participantes deste 14º encontro procuraram responder explorando estratégias concretas para equilibrar o uso das tecnologias digitais e, ao mesmo tempo, preservar o nosso bem-estar individual e coletivo.

Sobriedade digital: o que é e como consertar?

O primeiro ponto de discussão, que reuniu cerca de trinta participantes, envolveu lançar as bases e definir o termo sobriedade digital.

Para Jay DeRosier, CEO da Capsana (organização por trás da iniciativa Pausetonecran.com), isso implica “uso moderado, que é uma ideia que varia de pessoa para pessoa”. » No entanto, em nossa época, tornou-se difícil moderar nosso uso devido ao número crescente de aplicativos de entretenimento.

Três pontos são recomendados para evitar o consumo excessivo:

  • Entenda a natureza do conteúdo que você está visualizando;
  • Mantenha um equilíbrio consciente: com quem e quando consultamos este conteúdo? ;
  • Regular o seu consumo: Comer por mais de 4 horas pode ter efeitos adversos na saúde mental e ocular, etc.

Para Daria Marchenko, fundadora do Masters in Social Impact Project Ecoist Club, a sobriedade digital destaca uma menor pegada de carbono, que chega a 4% ao ano. Para reduzir esses impactos ambientais, os usuários são incentivados a adotar ideias focadas no consumo responsável compartilhado. Para sensibilizar os jovens, uma abordagem educativa e o incentivo a uma utilização mais consciente das tecnologias serão uma das chaves.

O tempo também é um conceito importante na compreensão da transição para a sobriedade digital. É o que Julie Aprile, Conselheira Educacional do Serviço Nacional do RCIT, nos explica: “Investir tempo em nossas ações leva a uma melhor adaptabilidade. Assim, ao dedicarmos algum tempo para explicar e compreender as implicações da sobriedade digital, incentivamos a adoção clara, especialmente entre o público mais jovem.

Apoiar os jovens em boas práticas para reduzir os impactos no ambiente e na saúde física e mental

Segundo pesquisa realizada pela equipe de Guy Derosier, 40% dos jovens percebem alteração no sono devido às telas. Motivo: uso excessivo e tempo gasto com eles. Para ele, é preciso desenvolver um guia de referência de boas práticas. O objetivo é ajudar a população, principalmente os jovens, a encontrar o equilíbrio entre a vida online e as atividades físicas reais.

Daria Marchenko vai além ao falar sobre mudanças físicas e de personalidade. Segundo ela, a educação é uma das chaves para esclarecer a necessidade de uma prática digital moderada. Ela então fala sobre a ideia do “direito à desconexão” que pode ser crucial.

Na segunda parte do encontro, foi organizado um workshop colaborativo para trocar formas de trabalhar para sensibilizar os jovens sobre a importância da sobriedade digital:

  • Leve mais a sério o direito de se desconectar;
  • Reunir recursos para oferecer alternativas ao tempo de tela;
  • Integrar a ideia de sobriedade digital ao aprendizado de forma divertida.
  • Pergunte e prepare-se com seu consumo digital como pais e/ou professores;
  • Coletivamente, chegar a um consenso sobre como abordar a sobriedade digital entre os jovens, com uma abordagem atenciosa.

Resumindo, a educação é uma das principais chaves para que os jovens adotem um comportamento responsável e caminhem em direção à sobriedade digital. É, portanto, necessário que as autoridades públicas, as grandes empresas e os pais tenham um papel a desempenhar neste contexto. Preparando a nova geração para uma tecnologia digital responsável

Existem atividades com dj impactos positivos na rede informática, início da ativação «Donnes»-moi de oxigénio, que convida as pessoas a aderirem à rede informática para percorrerem os conceitos do programa de estudos. Daria Marchenko afirma que é necessário “investir em campanhas de sensibilização e recursos públicos para promover o uso responsável da tecnologia digital”. Estas iniciativas educativas destacam a importância de preparar a nova geração de práticas digitais responsáveis.

ele conhece Destacar a necessidade urgente de colocar a sobriedade digital no centro das nossas preocupações coletivas. Diante de uma sociedade cada vez mais conectada, as discussões destacaram a importância de compreender e adotar práticas digitais responsáveis ​​para preservar o nosso bem-estar individual e coletivo.

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Genevieve Goodman

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