O Brasil falhou, o Brasil ruiu, foi demolido, foi varrido e dinamitado por 7 a 1 (um recorde) nas semifinais da Copa do Mundo por uma Alemanha brilhante e implacável.
Não, a Seleção não tinha talento, muito menos mentalidade, para enfrentar este desafio, que é certamente um dos desafios desportivos mais impossíveis. A seleção alemã, que esteve maravilhosamente tranquila nos primeiros dez minutos de jogo, em meio a um ataque brasileiro que funcionou tão bem há um ano na Copa das Confederações, se encarregou de destacá-lo. Em plena luz do dia e na mondovision e ao vivo!
Thomas Muller ainda está na corrida para defender o título de artilheiro da Copa do Mundo de 2010, pois marcou primeiro aos 11 minutos, após receber escanteio de Toni Kroos, após a defesa do Uriverde ter esquecido completamente. Esqueça marcar Müller, que já marcou cinco gols no torneio, na semifinal da Copa do Mundo…
Então começou a Corporação de Destruição em Massa. O Brasil entrou em pânico. Ele perdeu o equilíbrio. É o problema. Em alguns segundos. Quase nada, pouco mais que o suficiente para verificar a ortografia de Schweinsteiger. Kroos para Müller e depois Klose, em dois tempos: 2 a 0 aos 23 minutos, e um maravilhoso descaso com o homem que se tornou, naquele exato momento, o maior goleador da história da Copa do Mundo (16), quebrando o recorde de… Ronaldo.
Transferência de Ozil para Lahm, cruzamento, pé chato de Kroos: 3 a 0 aos 24 minutos. Jogada de Khedira (que partida!) – Bis de Kroos para a estratégia do Bayern: 4 a 0 aos 26 minutos. Depois chegou a hora de recuperar o fôlego depois de muitas comemorações.A Alemanha secou até aos 29 minutos para ser enganada pela quinta vez, por Khedira, Júlio César, que foi deixado em tormento por toda a defesa à sua sorte, onde o líder suspenso. Thiago Silva estava desaparecido.
Mas a ausência do monstro por si só não justifica tal afogamento. Por outro lado, a ausência de Neymar e o choque que causou explicam quase tudo. Mas eles não justificam absolutamente nada. Sem poder chorar, ele faz de tudo para que o fantasma do seu crack paire sobre Belo Horizonte – chegando ao estádio com bonés estampados com “Força Neymar”,
Exibindo sua camisa durante cantos, etc. O Brasil confiou na irracionalidade e na convocação de forças obscuras.
Ainda mais misteriosos do que os seus poderes tangíveis são os da sua unidade, insuficiente para competir a este nível, contra tal máquina para esmagar um adversário. Em suma, a Seleção se apresentou no Mineirão, estando invicta em casa há 42 partidas e em 2002, sem cabeça nem duas pernas. Aos 69 e 79 minutos, Schurrle voltou a aproveitar a oportunidade, após várias defesas de Manuel Neuer, que só esteve em estado de cavalheirismo aos 89 minutos, e um golo de Oscar, que salvou a honra atropelada do Brasil.
Miroslav Klose (Alemanha):Começamos o jogo muito bem. Esta equipe é muito unida e isso transparece em campo. É importante mostrar que somos perigosos em lances de bola parada e vimos isso no 1-0 (Ed: Gravado após escanteio).
Júlio César (Brasil):É inexplicável. Temos que perceber que a Alemanha jogou muito bem. Depois do primeiro gol alemão, desabamos completamente.
David Luiz (Brasil):É o pior dia da minha carreira. Peço perdão a todos: aos apoiadores e ao povo brasileiro.
se/lper
Acompanhe o jogo minuto a minuto com Baptiste Rodin
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