Brasília (Agência Fides) – O Jubileu do Ano Missionário, cujo tema é “A Igreja em estado permanente de missão” e o lema “Sereis minhas testemunhas” (Atos 1,8), lançado oficialmente na Igreja brasileira em novembro passado (veja Fides 17 de novembro de 2021), é um bom momento para celebrar os passos dados até agora em nível nacional e internacional, mas também e sobretudo uma oportunidade para dar um novo impulso à “Missio ad Gentes”.
“O logotipo que traz a identidade visual do Ano Jubilar Missionário inclui alguns elementos que expressam a intencionalidade das celebrações jubilar: o globo terrestre, o mapa do Brasil, a cruz missionária, o ano de 2022, as cores dos cinco continentes e o cor dourada que remete ao Jubileu – explica à Agência Fides Pe. Mauricio Jardim, coordenador da OPM da América e diretor da OPM do Brasil. O logotipo expressa a grande explosão missionária que, em 1972, marcou um novo impulso para a missão de a Igreja do Brasil, e que, em 2022, está mais aberta à missão sem fronteiras para alcançar todos os povos, em todas as nações”. Dois grandes projetos do Programa Missionário Nacional, criado com o objetivo de fortalecer a consciência missionária orientada para a universalidade, vão na mesma direção: o projeto Ad Gentes e o projeto Igrejas Irmãs. Ambos atingirão a marca de 50 anos em 2022.
O projeto Ad Gentes trabalha a animação missionária no campo da pastoral, mas também envolve o envio de missionários para outras regiões e nações. No Brasil, dos dezenove escritórios regionais da Conferência Episcopal, três têm atualmente projetos Ad Gentes, dois em Moçambique e um na Guiné-Bissau. Um dos desafios do programa missionário nacional é que cada região tenha um projeto Ad Gentes do outro lado da fronteira.
“Igrejas Irmãs” é o nome de uma iniciativa que visa criar uma rede que compartilhe dons espirituais, humanos e materiais com outra Igreja. Dioceses com realidades sociais e culturais diferentes tornam-se igrejas irmãs enviando missionários e fornecendo ajuda material. Das 277 arquidioceses, dioceses e prelaturas, 54 aderiram ao projeto “igrejas irmãs”. A abertura ao convívio e à partilha com a Igreja irmã dá novo impulso para enfrentar com coragem e fé os desafios da sociedade”, comenta Irmã Irmã Sandra Regina Amado, conselheira da Comissão de Ação Missionária da Conferência. programa é que cada arquidiocese, diocese e prelazia tenha “uma Igreja irmã”.
(EG) (Agência Fides 28/01/2022)
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