Análise – Diante da deriva das finanças públicas, o governo brasileiro quer enfrentar tudo o que prejudique a competitividade do país.
Após a paralisação imposta pela epidemia que afetou gravemente a primeira economia da América do Sul, o governo de Jair Bolsonaro quer acelerar os processos de privatização. Apesar da contínua deterioração da situação de saúde (mais de 370.000 mortos) e da incapacidade do estado de conter uma nova onda altamente violenta do vírus.
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O leilão de três dias foi lançado no início de abril para a concessão de 22 aeroportos, 5 portos e 537 quilômetros de ferrovias de carga, permitindo ao estado arrecadar 3,5 bilhões de riais (500 milhões de euros). Este resultado, considerado inesperado, quando o transporte aéreo foi severamente afetado, foi saudado como “grande vitóriapelo governo.
A francesa Vinci venceu um dos três lotes, com a concessão de sete aeroportos no norte do país, incluindo Manaus, a grande capital da região amazônica, por 420 milhões de reais (cerca de 63 milhões de euros). “A parte do governo é atrair investidores porque o estado
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