Lionel Messi e a Albiceleste não encontraram a falta no Paraguai (0-0). Mas a equipe aproveita o 0 a 0 sofrido na mesma hora pelo Uruguai, em casa contra a Colômbia, para manter aquecido o 2º lugar na seleção sul-americana. Eles também mantêm a vantagem de três pontos sobre seus primeiros perseguidores, Equador (3-0 contra a Bolívia) e Uruguai, liderados por Luis Suarez e depois seu substituto Edinson Cavani, igualmente calados em Montevidéu. Por outro lado, os argentinos deixaram o Brasil se destacar um pouco mais na liderança.
A Argentina, porém, teve uma posse de bola sufocante, próxima dos 70%, e criou as melhores chances. “Às vezes, esse esporte mostra que você é superior, mas o resultado não está lá“, resumiu o seu treinador, Lionel Scaloni. Mas a albiceleste faltou muita precisão no último gesto, quando não foi o guarda-redes Antony Silva que o obstruiu de forma brilhante, como neste grande remate de Alejandro” Papu “Gomez nos últimos momentos.
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Se Messi realmente não teve uma oportunidade clara em seu currículo, ele trouxe perigo e serviu seus companheiros com boas bolas, principalmente no primeiro período e através de cruzamentos, como craque ou atacante de apoio. O capitão argentino, porém, faltou vivacidade, em boa posição na área adversária, sendo ultrapassado por um zagueiro antes de poder chutar (58º). Em cobrança de falta, o novo parisiense raspou a trave (25º) e chutou de longe (56º). Ele então faleceu, não muito influente na última meia hora. A seis vezes Bola de Ouro segue com 79 gols pela seleção, dois a mais que o “rei” Pelé que conquistou até setembro esse recorde de gols pela seleção sul-americana (77).
Joaquin Correa, o outro atacante alinhado por Scaloni, perdeu as duas melhores chances do confronto, perdendo cara a cara com o goleiro (12º) após passe de Messi, e vendo sua cabeça empurrada para trás por Mathias Villasanti (60º) ) Ángel Di Maria, único artilheiro da final da Copa América contra o Brasil (1-0), não pesou muito, mas poderia ter voltado a ser o artilheiro da providência se não tivesse disparado o chute ao pegar uma bola repelida por Omar Alderete na sequência remate cruzado de Messi (12º). Tal falta de realismo poderia ter custado caro à Argentina, sem a vigilância do goleiro Emiliano Martínez aos golos de Santiago Arzamendia (5º) e principalmente de Miguel Almirón (63º).
Torcedores tentam tirar fotos com Lionel Messi, da Argentina, depois de uma partida entre Paraguai e Argentina, como parte das eliminatórias sul-americanas para o Catar 2022, no Estadio Defensores del Chaco, em 07 de outubro de 2021 em Assunção, Paraguai.
Crédito: Getty Images
O Brasil se assustou antes de derrubar a Venezuela (1-3). Os homens de Tite estão ainda mais próximos do Catar, com oito pontos a mais que os golfinhos argentinos, que empataram contra o Paraguai, e principalmente 14 a mais que a Colômbia, atual barragem, que encontrarão neste domingo em Barranquilla. Na ausência de “Ney”, o número 10 foi usado pelo Lyonnais Lucas Paquetá.
Outro ausente notável, Casemiro (Real Madrid), que permaneceu na Espanha devido a um problema de dente do siso, foi substituído por Fabinho, alinhado ao meio ao lado do neo-Marseillais Gerson. O Brasil tentou levar o jogo sozinho, mas foi surpreendido aos 11 minutos. O talentoso médio do Toronto FC, Soteldo, familiarizado com o futebol brasileiro por ter disputado duas temporadas no Santos, saltou para a direita e um cruzamento acertou em cheio o cabeceamento de Ramirez.
Fabinho e Marquinhos, que estavam no placar, escorregaram e não conseguiram pular para evitar que o atacante do Dínamo Kiev abrisse o placar. O Brasil não havia sofrido nenhum gol nas últimas seis partidas dessas eliminatórias sul-americanas. Bem lançado pelo Paquetá, Everton Ribeiro soou a revolta da Seleçao, mas seu chute foi bloqueado pela trave (22). Muito lento e previsível, o Brasil teve todas as dificuldades do mundo para se aproximar dos gols venezuelanos, enquanto um rodopiante Soteldo deixava os zagueiros tontos.
Tite conseguiu voltar a mobilizar os seus homens durante o intervalo. Thiago Silva inicialmente pensou em empatar de cabeça, mas seu gol foi cancelado por impedimento (56º). Por fim, foi seu ex-amigo da defesa do Paris SG quem colocou o Brasil de volta aos trilhos, com um capacete bem ajustado em um escanteio (71º). Ganhando fôlego graças às entradas de Vinícius e Antônio, os brasileiros foram mais pressionando no final da partida e foram recompensados com pênalti em Gabigol (85º). O centroavante do Flamengo fez justiça a si mesmo e o Brasil pôde relaxar e permitir que Antônio, um jovem atacante do Ajax, marcasse seu primeiro gol na seleção nos acréscimos. Foi uma vez mais trabalhosa, mas o Brasil continua costeando em direção ao Catar.
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