As variantes sul-africana e brasileira representam mais de 16% dos cobiçados testes realizados em Creuse. Em New Aquitaine, correspondem a menos de 4% das pessoas testadas.
Mesmo que a A variante em inglês ainda é a maioria em Creuse em mais de 81%, é gradualmente suplantado por seus primos Sul-africano e brasileiro com 16,3%. Por comparação, em Haute-Vienne, essas variantes representam apenas1,4% dos casos, sobre Corrèze 0,8%.
Mapas detalhados de Saúde pública frança não distinguir entre essas duas variantes, portanto, é difícil saber qual tem precedência sobre a outra.
“Os testes de triagem não fazem distinção entre as duas variantes. Também deve ser observado que eles preocupam a tensão histórica da variante brasileira, não a nova P1 o que preocupa mais. ” explica o doutor Florent Huré, consultor médico doAgência Regional de Saúde Delegação de Creuse.
A variante brasileira, assim como a sul-africana, carrega a mutação E484K. Ela poderia liderar chega de reinfecções do que outras cepas. Um estudo de epidemiologistasUniversidade Federal de Santo André no estado de São Paulo mostra um 2,6 vezes mais transmissibilidade como tensão de referência histórica. A variante brasileira já foi isolada em 36 países do planeta, um vírus que se espalha rapidamente mesmo que, até o momento, não esteja muito presente na França.
Sobre Guyanne, “a variante P1, hoje conhecida como brasileira representa mais de 84% amostras positivas ”, anunciou esta semana o prefeito Thierry Queffelec. Prevalência que pode ser explicada pela proximidade com o Brasil. Na França, ainda não é o caso, mas por que é mais assertivo em Creuse?
“Nós temos um cluster em andamento em um EHPAD com mais de 20% de casos positivos para a variante sul-africana. Em um departamento como o nosso, com poucos habitantes, isso pode inclinar a balança. “, especifica Florent Huré.
Um estudo realizado pelo Institut Pasteur, o CHR de Orléans, o CHRU de Tours, o CHI de Créteil, o CHU de Estrasburgo e o Hospital Europeu Georges Pompidou mostra que o A variante inglesa é neutralizada quase de forma idêntica ao vírus de referência.
O Variante sul-africana parece mais resistente e requer concentrações seis vezes maiores de anticorpos para ser erradicado. Quanto às brasileiras, estudos preliminares mostram que, no Brasil, as vacinas chinesas CoronaVac (utilizadas principalmente), assim como Pfizer e AstraZeneca são eficaz contra esta variante.
O consultor médico da ARS, Florent Huré, relata suas observações sobre o Creuse: “Vemos que há um aumento de casos nos EHPADs de Creuse e Haute-Vienne onde os moradores são vacinados. Sim, pode haver nova contaminação, mas, nesses estabelecimentos, não há formas quase mais severas, o que é um bom sinal.“
A prevenção contra essas novas variantes ainda requer conformidade com gestos de barreira e vacinação. Deste lado, o Creuse é um bom aluno com 5.000 vacinados por semana, mais de 23% da população tendo recebido pelo menos uma dose e quase 10% duas doses.
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