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Atlético Mineiro, Flamengo e Palmeiras almejam o principal prêmio do Brasil em meio a mudanças no cenário – Reuters Sports News

A primeira divisão brasileira, que começa neste fim de semana, é muitas vezes considerada dentro do país como a mais competitiva do mundo. Isso pode não ser verdade. Mas é certamente um dos mais difíceis. Também pode ser um dos mais interessantes, e é provável que se torne ainda mais.

A visão do campeonato brasileiro – conhecido como Brasileiro – porque o mais competitivo do mundo agora parece um pouco desatualizado. Surge da percepção do país ter 12 clubes tradicionais gigantes – quatro do Rio de Janeiro e de São Paulo, dois de Belo Horizonte e Porto Alegre – todos entrando na competição com chances iguais de vitória.

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Pode já ter sido aplicado. Mas hoje em dia, é uma obra de ficção. Houve um momento de mudança. As lacunas se abriram. Três das dezenas tradicionais – Vasco da Gama, Cruzeiro e Grêmio – nem estão atualmente na primeira divisão. Eles recuaram. Novas forças surgiram, como Fortaleza e Red Bull Bragantino, que se juntaram ao Athletico Paranaense em busca de invadir a cidadela.

Mas esses clubes podem apresentar uma oferta de título credível? É improvável, embora o Athletico Paranaense possa discordar. A liga é certamente difícil. Os jogos são abundantes e rápidos, e há muitas viagens. Ter uma boa equipe não é suficiente para ganhar o título. Uma boa equipe é necessária. Os vencedores recentes foram os clubes com bolsos suficientes para reunir qualidade e quantidade – Atlético Mineiro, Flamengo e Palmeiras, e são os candidatos óbvios para vencer em 2022.

Perguntas intrigantes giram em torno de todos os três. O atual campeão Atlético Mineiro passou por uma mudança de comando, com a intervenção do argentino Antonio Mohamed. Ele sabiamente não tentou consertar o que não estava quebrado, e até agora as coisas estão bem. Em algum momento, ele estará sob pressão. Como ele vai reagir?

Há muita pressão no início para o novo técnico do Flamengo, o português Paulo Sousa, que trocou a seleção polonesa por uma aventura tropical. Seu mandato é tirar o time das sombras de sua gloriosa temporada de 2019, sob a gestão do compatriota Jorge Jesus, quando o Flamengo foi campeão do Brasil e da América do Sul. Mas há problemas iniciais. O sistema de três zagueiros de Sousa não parece natural para os jogadores à sua disposição, e a equipe terá que clicar ao longo da competição.

Há menos reclamações sobre o Palmeiras, bicampeão continental e grandes armas sob o comando de outro português, Abel Ferreira. Só resta uma dúvida. Ferreira pode ser cauteloso, e até agora, pelo menos, seus métodos avessos ao risco têm sido mais propícios às competições de copas do que a maratona da liga. Ele pode alterar o equilíbrio do seu lado?

Entre as outras estão as esperanças de que o Corinthians possa emergir de anos no deserto financeiro e enfrentar um desafio. Qualidade não falta – a equipe contratou Willian, Paulinho e Giuliano para jogar ao lado de Renato Augusto. Pode até haver muita experiência. O elenco está velho demais para uma campanha cansativa na liga? Os esforços poderiam ser mais bem gastos perseguindo uma xícara? É uma decisão que enfrenta todos os desafios da liga brasileira. São tantos jogos espremidos em tão pouco tempo que, em algum momento, até mesmo as equipes mais profundas são forçadas a priorizar.

O prêmio mais brilhante é a Copa Libertadores, com a Copa Sulamericana de segunda divisão sendo um troféu importante para todos, exceto os maiores clubes. E a copa nacional cresceu em importância e oferece grandes prêmios em dinheiro. Pode ser uma política perigosa, mas alguns clubes ficarão de lado por algumas rodadas da liga, descansando seus melhores jogadores para os jogos da copa. Uma das razões pelas quais, do jeito que as coisas estão, a liga brasileira não pode ser a mais competitiva do mundo é que nem todos os clubes participam com o melhor de suas habilidades. O calendário não permite.

Mas a programação pode mudar em breve. Atualmente, a liga nacional divide o ano com cada uma das 27 competições nacionais do Brasil. Estes perderam sua utilidade e desordenam grandes clubes com um excesso de acessórios sem sentido. À medida que o futebol brasileiro caminha para um ambiente mais voltado para os negócios, é provável que haja uma reformulação. Um formato de um ano mais simplificado para a liga brasileira é provável em um futuro próximo – e um cronograma melhor, juntamente com campos aprimorados, fará muito para elevar o nível de jogo e tornar a liga mais atraente para os torcedores em casa. e no estrangeiro.

O futuro do futebol brasileiro parece fascinante. E o presente é bastante interessante, pois 20 clubes para cima e para baixo neste país gigante estão dando o pontapé inicial em 2022 Brasileiro.

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