O presidente de extrema direita do Brasil, Jair Bolsonaro, disse:A rejeição permanente e completa do nazismoApós a polêmica em torno do YouTube a favor da criação de um partido nazista em nome da liberdade de expressão.
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“A ideologia nazista deve ser total e permanentemente rejeitada, sem concessões para permitir que ela floresçaO chefe de Estado twittou na quarta-feira, 9 de fevereiro. Jair Bolsonaro também expressou sua desaprovação a “Qualquer outra ideologia totalitária que comprometa os direitos fundamentais dos povos e indivíduos, seu direito à vida e sua liberdade“.”Somos um povo maravilhoso e acolhedor. Há mais diversidade nas famílias brasileiras do que em qualquer outro país do mundo. O Brasil não será um terreno fértil para a tirania porque o amor pela liberdade corre em nossas veias‘, confirmou.
O presidente Bolsonaro não mencionou diretamente o youtuber Bruno Aiub, o Monark, que ganhou as manchetes na segunda-feira, 7 de fevereiro, com seus comentários que o levaram a abrir uma investigação sobre um suposto pedido de desculpas nazista. “Acho que deveria haver um partido nazista reconhecido por leiEle disse durante seu Flow Podcast, que é um dos mais ouvidos do país com 3,6 milhões de inscritos no YouTube e um milhão de inscritos no Twitch. “A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, ambas deveriam ter espaçoEle também disse em seu argumento para a criação de um partido nazista. “Se alguém quer ser antijudaico, acho que tem o direito de fazê-lo.Muitas associações judaicas, instituições e figuras políticas denunciaram essas declarações. Monarca que se desculpou no dia seguinte e disse que “totalmente bêbadoDurante a transmissão, ele enfrenta uma pena de cinco anos de prisão, segundo o Ministério Público de São Paulo.
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Em abril de 2019, logo após chegar ao poder, Jair Bolsonaro fez declarações polêmicas sobre o nazismo, dizendo durante visita oficial a Israel que era um movimento”da esquerda“, por causa do termo”socialistaEm nome do Partido Nacional Socialista Alemão. Em janeiro de 2020, o ministro da Cultura do governo, Roberto Alvim, renunciou após causar escândalo com um discurso que parafraseava declarações do chefe de propaganda nazista Joseph Goebbels. A última polêmica sobre o tema data de julho passado, quando Jair Bolsonaro recebeu em Brasília a deputada alemã Beatrix von Storch, neta de Johann Ludwig Schwerin von Krusijk, ex-ministro da Fazenda de Hitler.
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