O estádio do Maracanã está prestes a ser palco de um novo choque. O lendário estádio do Rio de Janeiro sediará, de terça para quarta-feira (1h30 depois da meia-noite, horário da França), o 111º confronto da história entre Brasil e Argentina, pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. A região das Américas , e ambos perderam a última partida, a partida não é a mesma.
A seleção brasileira, quinta colocada do seu grupo (entre dez países participantes), vive um período muito ruim. Permaneceu nestas eliminatórias por três partidas sem vencer, incluindo duas derrotas consecutivas, o que nunca havia acontecido com eles antes em sua história. Para Fernando Diniz, que está (inicialmente) encarregado de atuar como treinador interino enquanto aguarda a chegada de Carlo Ancelotti, é portanto fundamental elevar a fasquia face ao rival histórico. O problema: o treinador ficará privado de grande parte de seus dirigentes neste clássico, a começar por Neymar e Vinicius Junior, ambos lesionados.
O horizonte está mais claro para a Albiceleste, que lidera o grupo com quatro vitórias em cinco partidas. É certo que o revés frente ao Uruguai (0-2) na sexta-feira fez com que cedesse o primeiro lugar na classificação da FIFA à França, mas a escolha de Lionel Scaloni continua em jogo desde a sua vitória no Mundial, há 11 meses. Para os torcedores argentinos, esta partida será acima de tudo uma oportunidade de admirar Angel Di Maria em uma das últimas vezes em que veste a camisa azul celeste e branca: o extremo anunciou esta semana que se aposentará do futebol internacional no próximo verão, no final da temporada. Copa América.
A partida Brasil-Argentina começa às 1h30 (horário francês) de quarta-feira, 22 de novembro, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, e a partida será transmitida ao vivo pelo La Chaîne L’Équipe.