BRASÍLIA (Reuters) – O Banco Central do Brasil anunciou nesta quarta-feira um aumento de meio ponto percentual em sua taxa básica de juros, para 12,75 por cento, continuando a apertar a política monetária na tentativa de controlar a inflação, que permanece alta apesar da desaceleração da economia.
O Comitê de Política Monetária (COPOM) aprovou por unanimidade o aumento da taxa Selec, o terceiro consecutivo.
A decisão está alinhada com as expectativas da grande maioria dos observadores: dos 48 economistas consultados pela Reuters, 43 disseram esperar um aumento de 50 pontos-base na Selic, enquanto os outros três esperavam um aumento de apenas 25 pontos-base.
No total, o banco central aumentou a sua taxa de juro diretora em 175 pontos base desde outubro, face ao aumento da inflação, que atingiu 7,36% num ano em meados de fevereiro, o seu nível mais elevado em 12 anos.
Esta estratégia é apoiada pela Presidente Dilma Rousseff, cujo governo segue uma política de redução dos gastos públicos e de aumento de impostos, numa tentativa de reduzir as pressões inflacionárias e restaurar a confiança dos investidores estrangeiros.
Os economistas esperam que a economia brasileira se contraia mais de 0,5% este ano, o que seria o seu pior desempenho desde a década de 1990.
(Alonso Soto, Marc Angrand para o serviço francês)
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