O Brasil tem passado de um desastre para outro nos últimos meses. Enquanto o país sofre uma onda de calor interminável há quase um ano, chuvas torrenciais caíram no sudeste, causando uma tragédia em grande escala.
O Brasil foi notícia internacional há poucos dias com a sensação de 62°C: essa temperatura não oficial vem de um cálculo que leva em conta a temperatura real (mais de 40°C registrados), a solsol e umidade. No entanto, esta mistura previsão do tempoprevisão do tempo deu origem a uma situação explosiva, com a formação de violentas trovoadas alimentadas por ar quente e húmido.
Cairam 20 milímetros de chuva por hora no último fim de semana, resultando em um total de 250 milímetros entre sexta e domingo. Ruas de grandes cidades como Rio de Janeiro e Petrópolis ficaram submersas e ocorreram deslizamentos de terra.
Precipitações torrenciais após seca
Vários parâmetros ajudam a explicar a dimensão do desastre: o fenômeno El Niño ainda tem um efeito muito forte no Brasil. Mas isto é provavelmente acentuado pelo aquecimento global. O calor incessante que dura meses certamente tornou os solos secos e, portanto, impermeáveis à chuva.
Todo o Nordeste do Brasil, assim como grande parte da Amazônia, sofre com a seca desde meados de 2023. As águas torrenciais corriam, portanto, ao longo das colinas, até às planícies, a uma velocidade velocidadevelocidade deslumbrante.
Pelo menos 25 pessoas morreram, mas o número final aumentará ainda mais.