Este festival começará no sábado, 2 de abril, no salão da vila de Lavardac, com uma conferência e documentários sobre a floresta amazônica ameaçada. A partir de 3 de abril, como destaque, Margot receberá o diretor brasileiro Kleber Mendonça Filhol, “hoje um cineasta de estatura internacional”, com “Bacurau” (2019), filme premiado em Cannes com o Prêmio do Júri, e que recebeu inúmeras indicações ao festival. Ele também apresentará “Les Bruits de Recife”, produzido em 2021.
O festival continua no colégio Jacques-de-Romas, segunda-feira, 4 de abril, com a conferência de Sébastien Roseaux (universidade de Toulouse), às 15h, sobre “O Brasil de ontem para hoje”. “Encantado” seguirá em pré-estreia em Margot, filme de Filipe Galvon, também realizador brasileiro, que estará presente.
Os mais novos estão convidados para esta festa brasileira, com “Tito e os pássaros”, de Gustavo Steinberg e Gabriel Bitar, quarta-feira 6 de abril, para ver a partir dos 8 anos. No mesmo dia, o historiador Pierre Robin moderará um debate em torno do filme “A Vida Invisível de Euridice Ausmão”, de Karim Aïnous. Um trabalho muito bonito que conta a história da separação de duas irmãs, abusadas por uma sociedade patriarcal, que ganhou o Prêmio do Júri nos festivais de Biarritz e Pessac.
Na quinta-feira, 7 de abril, será exibido o documentário de Marcelo Gomez, “Esperando o carnaval”, e o festival terminará na sexta-feira, 8 de abril, com “Casa grande”, de Felipe Barbosa.
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