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Brasil: Loser Lula lança corrida para suceder Bolsonaro

Postado em 21 de novembro de 2021, 13h28Atualizado em 21 de novembro de 2021, 14h41

O “limpador” Sergio Moro lançou um ataque às eleições presidenciais brasileiras do próximo ano. Poucos dias depois de ingressar no pequeno partido de direita Podemos, o ex-juiz anunciou sua candidatura ao cargo mais alto. Objetivo: aproximar os antiboloconaristas e adversários de Lula para a encarnação da “Terceira Via”.

Novo na política, Sergio Moro, de 49 anos, com olhos negros e penetrantes, é acima de tudo um ícone. Ex-juiz anticorrupção, foi ele quem conduziu com mão de ferro uma série de julgamentos contra o ex-chefe do Estado Luís Inácio Lula da Silva, condenado à prisão no caso da estatal Petrobras. E em uma verdadeira forma de “estrela” ele então se juntou ao governo Bolsonaro, que lhe confiou o arquivo da justiça e da segurança pública.

Antes de romper com o presidente de extrema direita: Em abril de 2020, Jair Bolsonaro renunciou, acusando-o de querer interferir nas investigações da Polícia Federal para proteger seus familiares …

xerife brasileiro

Seu estilo de “chefe de polícia anticorrupção” lhe rendeu a admiração de grande parte da burguesia urbana que tem nojo da corrupção. O sentimento anti-Lola continua muito forte mesmo agora dentro de uma parte desse eleitorado. Mas, ao mesmo tempo, a imagem de Jair Bolsonaro, que havia prometido combater a corrupção com firmeza, foi manchada por uma série de casos em que foi implicado por aqueles que o cercavam, especialmente ao comprar vacinas durante a epidemia.

Roberto Liviano, presidente do instituto, afirma que “Lula e Bolsonaro não são de forma alguma bons exemplos de acompanhamento em matéria de corrupção”. Com base nisso, Sergio Moro, que já recebeu 11% das intenções de voto, pretende somar pontos.

Mas o ex-juiz também é uma figura polêmica. Seus métodos precipitados usados ​​durante a investigação de corrupção do Lava Jato na Petrobras levaram o Supremo Tribunal Federal a indiciá-lo. « viés, tendência » E reverter todas as condenações contra Lula, que foi libertado em novembro de 2019 após passar oito meses detido.

conversa segura

Durante sua gestão, Sergio Moro também defendeu uma forte política de segurança e falou a favor do armamento da população, sob a doutrina Bolsonare. Um famoso economista, o octogenário Afonso Celso Pastore, concordou recentemente em ajudá-lo a ajustar sua agenda liberal.

Ao se posicionar como uma “alternativa de direita” ao Bolsonaro, nas palavras de um de seus ex-colegas de gabinete, Sergio Moro consegue « sons de formigamento » ao presidente que deixa o primeiro turno, segundo o cientista político Claudio Couto, da Fundação Getúlio Vargas. « De todos os candidatos do terceiro turno, ele tem a maior chance de impedir que Bolsonaro chegue ao segundo turno. », Ele disse.

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Opal Turner

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