A petrolífera brasileira Petrobras aguardava a obtenção de uma licença ambiental do Instituto Brasileiro do Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Ibama, depois de ter sido rejeitado, em Maio passado, um pedido inicial para a realização de perfurações experimentais na margem tropical, a 600 quilómetros da foz do Amazonas. Rio. A permissão para perfurar o poço Pottigar foi emitida em 29 de setembro.
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Há mais de dez anos, o projeto de exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas tem despertado muita oposição no Brasil. Na verdade, esta bacia está localizada na orla tropical entre os estados do Amapá e do Pará, numa área onde a biodiversidade é excepcional. Depois de vários produtores de petróleo, incluindo a francesa Total Energies, terem abandonado os protestos, a empresa nacional brasileira permaneceu sozinha na corrida. Pretende aumentar a sua produção de petróleo se o processo de perfuração experimental for bem sucedido. Em seu plano 2023-2027, previa a perfuração de 16 poços exploratórios.
O primeiro pedido de licença ambiental foi rejeitado em maio e os estudos de impacto sobre o respeito à biodiversidade na área demarcada a 600 quilómetros da foz do rio Amazonas foram considerados insuficientes. Assim, a petrolífera apresentou um novo ficheiro que desta vez foi considerado aceitável, e o Ministério da Energia garantiu mesmo a experiência da empresa na área da segurança operacional, ou seja, em caso de fuga de petróleo.
Este anúncio de 29 de setembro foi muito bem recebido pelas autoridades políticas de Macapá Site Celes Nafs. Isto parece ser um prenúncio da concessão de mais uma licença para exploração na parte que se relaciona diretamente com o Amapá. As autoridades eleitas têm grandes expectativas em relação a esta investigação, que pode revelar uma grande reserva de petróleo. Eles se reuniram com os moradores de Oyabuki no dia 19 de maio para explicar suas expectativas em relação a este projeto que permitirá a decolagem econômica do Estado do Amapá.
A esperança cresce com o sucesso do país vizinho, que tem características geológicas semelhantes, nomeadamente a Guiana, e da empresa americana Exxon Mobil, na exploração desta importante jazida que existe na região do pré-sal.
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