A Moody’s elevou a perspectiva do rating de crédito do Brasil de “estável” para “positiva” e manteve o rating em Ba2. Esta é a primeira mudança que a agência faz desde 2018. Ela atribui a melhoria ao “crescimento dinâmico do PIB e à forte posição externa do Brasil”. Por outro lado, os riscos associados ao nível de endividamento do país justificam, na sua opinião, a manutenção do rating Ba2.
A taxa de juro diretora foi reduzida em 25 pontos base, para 10,50%. Este corte, que é menos significativo do que os seis cortes anteriores em 50 pontos base, reflecte a maior cautela por parte do Comité de Política Monetária face às incertezas internacionais e à evolução do cenário interno.
As empresas brasileiras listadas alocaram mais recursos financeiros para pagar seus juros do que para seus investimentos em 2023. Apesar da política de flexibilização monetária, a taxa básica de juros permaneceu em patamar elevado. Isto levou os bancos a manterem as taxas de juro elevadas, aumentando assim os custos de financiamento das empresas e reduzindo a sua capacidade de investimento.
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