Brasil: Supremo Tribunal Federal decidirá sobre a revogação das condenações de Lula

Brasil: Supremo Tribunal Federal decidirá sobre a revogação das condenações de Lula

Insisto nas razões que motivaram a concessão do recurso de habeas corpus Caso contrário, agora caberá a até 11 ministros da Assembleia Geral do Supremo Tribunal Federal decidir se Manter ou nãoO Sr. Fashin escreveu na noite de sexta-feira, ele rejeitou o recurso apresentado pelo Procurador-Geral anteriormente, que lhe pediu para reconsiderar sua decisão.

A defesa do ex-presidente brasileiro (2003-2010) agora tem cinco dias para divulgar sua posição sobre o caso, que poderá então ser colocada na pauta dos ministros do STF sem demora.

O juiz Fashin sozinho considerou que o tribunal de Curitiba que condenou Lula em quatro julgamentos não foi Não competente. Ele havia ordenado a transferência desses quatro processos – duas condenações e dois processos pendentes – para outro tribunal em Brasília.

Favoritismo e corrupção

Luiz Inácio Lula da Silva, 75, foi especialmente acusado de aceitar propina a favor de construtoras na adjudicação de contratos públicos, em particular os relacionados com a estatal petrolífera Petrobras.

Em seu recurso, que foi rejeitado na sexta-feira, o procurador-geral solicitou o restabelecimento de pelo menos duas condenações, citando seu mérito e o fato de Lula Ele foi nomeado capitão Do sistema Petrobras.

O ex-presidente brasileiro não apurou todas as denúncias de corrupção que pesam sobre ele, mas essa anulação do vício permite que ele recupere seus direitos políticos, mesmo que não esteja imune aos inúmeros golpes judiciais.

Mérito – aptidão

A anulação das condenações e o indeferimento do recurso do promotor reorganizam completamente a eleição presidencial de 2022 no Brasil, com a possibilidade de um duelo no topo entre o ícone da esquerda e o presidente da extrema direita Jair Bolsonaro, em um país altamente polarizado.

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Lula é condenado em Curitiba, em operação anticorrupção Lavage Express Já foi desacreditado nos últimos meses, pois a imparcialidade de juízes e promotores foi questionada pela troca de mensagens revelada pelo The Intercept Brasil.

A primeira sentença, de prisão de 10 anos e 8 meses, dizia respeito a um apartamento triplo à beira-mar que Lula teria obtido de uma empresa de obras públicas.

A segunda envolveu uma reforma financiada por dois grupos construtores em uma propriedade rural em Atibaia, interior de São Paulo.

Estas duas condenações foram confirmadas em recurso. O ex-presidente também foi condenado em primeira instância em dois casos de suposta improbidade em doações corporativas ao Instituto Lula.

Ele já havia passado um ano e meio na prisão por acusações de corrupção, de abril de 2018 a novembro de 2019, antes de ser libertado por decisão coletiva do Supremo Tribunal Federal.

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