Brasil: um carnaval carioca sem distanciamento social em 2022?

No centro da quarta onda e da variante Delta, novas medidas e destaques estão surgindo na pandemia Covid-19 em todo o mundo.

– Um carnaval carioca irrestrito em 2022? –

O prefeito do Rio prometeu neste domingo fazer de tudo para uma edição de carnaval de 2022 sem distanciamento social, contando com uma vacinação anti-Covid que passará a vigorar, após a edição de 2021 cancelada por conta de uma pandemia. “Quem vai ficar para respeitar o distanciamento no carnaval? É ridículo pedir um metro de distância”, declarou Eduardo Paes durante intervenção pública no Rio.

O Brasil continua sendo um dos países mais afetados pelo vírus, com quase 600.000 mortes desde o início da pandemia, enquanto inúmeras manifestações populares nas ruas exigem o impeachment de seu presidente Jair Bolsonaro.

– Rússia: novo recorde diário de mortes –

Na Rússia, a situação não é das mais pacíficas. O País registrou novo recorde de mortes diárias devido ao Covid-19 no domingo, em meio à quarta onda da epidemia, que aumentou dez vezes pela variante Delta e uma campanha de vacinação muito trabalhosa.

Nas últimas 24 horas, foram registradas 890 mortes causadas pelo vírus, segundo cadastro do governo. Nesta semana, o país já havia batido quatro vezes o recorde diário de mortes.

A contagem total agora está oficialmente em 209.918 mortos, tornando a Rússia o país mais enlutado da Europa.

– Venezuela recebe 900 mil doses da vacina cubana –

A Venezuela recebeu no domingo 900 mil doses da vacina cubana contra a Covid-19, da qual o país espera um total de 15 milhões de doses, anunciou o presidente Nicolas Maduro, antes mesmo de sua aprovação pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

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A Venezuela iniciou seu programa de vacinação contra a Covid-19 com a vacina russa Sputnik V e a chinesa Sinopharm. O país recebeu no dia 7 de setembro um primeiro lote de vacinas do programa Covax da OMS, que deve garantir o acesso às vacinas nos países pobres, com cerca de 700 mil doses da vacina chinesa Sinovac, dos 12 milhões previstos.

– Nova Zelândia: fortalecimento das restrições de fronteira –

A Nova Zelândia anunciou um fortalecimento das medidas restritivas de fronteira, uma vez que novos casos de Covid-19 foram registrados em áreas do arquipélago até agora poupadas.

“Estamos introduzindo a exigência de que os passageiros aéreos com 17 anos ou mais, que não sejam cidadãos da Nova Zelândia, sejam totalmente vacinados para entrar na Nova Zelândia”, disse Christ Hipkins, Ministro do Controle de Combate. o Covid-19.

– Dubai Expo: 3 trabalhadores mortos de Covid –

Três trabalhadores morreram da Covid durante a construção do local da Dubai World Expo, elevando o número total de mortos, incluindo acidentes de trabalho, para seis, disse uma porta-voz no domingo, terceiro dia do evento.

As ONGs criticam regularmente as condições dos trabalhadores estrangeiros no Golfo, especialmente em Dubai, que construiu um local faraônico para a Expo-2020, a primeira no Oriente Médio.

– Jogador da NBA finalmente vacinado –

O ala do Golden State, Andrew Wiggins, foi vacinado contra o Covid-19 e poderá jogar os jogos em casa de seu time na NBA na próxima temporada, disse seu técnico Steve Kerr no domingo.

A possibilidade de jogar foi posta em causa pela sua recusa inicial de ser vacinado, tendo a NBA rejeitado no final de setembro o seu pedido de isenção por motivos religiosos.

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– Quase 4,8 milhões de mortos –

A pandemia já matou pelo menos 4.793.613 pessoas em todo o mundo desde que o escritório da OMS na China relatou o início da doença no final de dezembro de 2019, de acordo com um relatório estabelecido pela AFP a partir de fontes oficiais no domingo.

Os Estados Unidos são o país mais afetado com 701.172 mortes, seguidos pelo Brasil (597.948), Índia (448.817), México (278.592) e Rússia.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente vinculado à Covid-19, que o número de vítimas da pandemia pode ser duas a três vezes maior.

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