Até agora, as respostas do ChatGPT às solicitações em linguagem cotidiana baseavam-se em um grande banco de dados, o mais recente datando de agosto de 2021.
Consequentemente, isso limitou a relevância e completude das respostas fornecidas pelo chatbot, de que se fala desde o seu lançamento em novembro de 2022.
A OpenAI já havia lançado esta fórmula para membros de seu serviço pago ChatGPT Plus em junho, mas a interrompeu em julho, depois que os usuários puderam acessar conteúdo pago, teoricamente gratuito, na Internet.
Navegue com o Bing (para navegar com o Bing, em francês), lançado quarta-feira, também se destina aos membros do serviço pago, mas a OpenAI indica que em breve estará disponível para todos os fãs do ChatGPT.
Parceira da OpenAI, a Microsoft já demonstrou o Bing Chat, uma integração do GPT-4 — modelo de linguagem que foi usado para desenvolver o ChatGPT — para seu mecanismo de busca na internet, assim como o Google fez com seu chatbot Bard (não disponível no Canadá).
O modelo de arquitetura aberta, que permite que softwares acessem conteúdos de diversas fontes na Internet, apresenta mais riscos do que o uso exclusivo de um único banco de dados, controlado pelo editor do software.
Embora o ChatGPT forneça as fontes usadas para a resposta, provavelmente retornará conteúdo falso.
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