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Como “La Lampada” invadiu a França no verão de 1989

Tubo de verão de 1989, Lambada Tornou-se um verdadeiro fenômeno social. Essa música era associada a uma dança animada e apresentava espíritos e memórias. Uma história estranha sobre esta greve de origem boliviana, interpretada pelo grupo Cauma …

Casal muito sexy dançando

Durante o verão de 1989, o Brasil explodiu sobre a França. Canção chamada Lambada Subindo nas ondas, traz consigo uma nova dança muito sensual que apresenta maridos, corpo contra corpo balançando quadris e ombros, e às vezes ancorando um joelho entre as pernas do outro. Para chegar até nós, esta música e esta dança aproveitaram uma boa mistura de circunstâncias.

Aliás, no ano anterior, o diretor francês Olivier Lorsac e o produtor musical Jean Caracos, em férias na Bahia, descobriram esse título, Lambada, Interpretada pela artista local Marcia Ferreira. Essa música, que na verdade é adaptada de um título de um grupo boliviano, conquistou um triunfo no Brasil. Os franceses decidiram devolvê-la à França.

O título foi transmitido 250 vezes pela TF1 no verão de 1989

De volta a Paris, Olivier e Jean fundaram um grupo com ex-músicos de Touré Kunda e a cantora brasileira Loalwa Braz. Este grupo, batizado Kauma, então ele marca Lambada. A marca CBS aprova uma versão recorde de 45 rpm e um cilindro em miniatura. Então, uma sinergia é criada entre a gravadora Orangina e o jovem canal privado TF1. Foi nessa época que Dominic Kantian, o diretor de variedade e entretenimento do canal, se apaixonou pela música que seu companheiro na época lhe disse, Nicola Hollow. Então ela aceita a parceria, e o clipe será transmitido ao vivo 250 vezes nos meses de julho e agosto de 1989, para que sirva de separador entre cada programa.

Em poucas semanas, Lambada Tornou-se um grande sucesso no verão de 1989 e vendeu mais de 1.735.000 cópias na França, antes de se tornar um sucesso internacional.

Para o conto, Olivier Lorsac declarou-se um autor Lambada Com a SACEM sob o pseudônimo de Chico d’Oliveira. Portanto, ele recolheu todos os direitos autorais, que totalizaram, apenas para a França, no período de um ano, a 6 milhões de francos. Com o sucesso global do título, os dois verdadeiros autores bolivianos, os irmãos Hermosa, acordaram e entraram com uma ação por meio de sua gravadora, a EMI. Como resultado das corridas, Olivier Lorsac foi forçado a devolver o dinheiro, alegando em sua defesa que havia sido maltratado por uma editora brasileira, que supostamente lhe teria dito que o verdadeiro autor original estava morto.

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