Copa América | Brasil controlado pelo Equador

(Goiânia) Só falta um ser … Sem Neymar, poupado, o Brasil viu o Equador encerrar sua sequência de dez vitórias consecutivas ao arrebatar o empate de 1 a 1, neste domingo, em Goiânia, no último dia do Grupo B da Copa América.


O La Seleçao abriu o placar com um gol de cabeça de Militão (37e), mas viu um Equador transfigurado no segundo período se igualar graças a Mena (52e)

Nos dez encontros anteriores, entre as eliminatórias da Copa do Mundo de 2022 e a Copa América, o Brasil voou todas as suas partidas e sofreu apenas três gols.

Para o técnico brasileiro Tite, a primeira fase do torneio continental serviu de laboratório para observar diferentes formações para a Copa do Mundo, com muitas mudanças a cada partida.

Desta vez, contra o Equador, já garantido o primeiro lugar do Grupo B, foi a vez de Neymar descansar, como outros executivos como Casemiro ou Thiago Silva.

Sem o número 10, o Brasil lutou para criar perigo, enfrentando um adversário completo.

E foi o Equador quem criou a primeira chance no jogo, quando Enner Valencia quase enganou Alisson com uma tentativa de remate do meio-campista. O goleiro do Liverpool tropeçou ao recuar e ficou feliz ao ver a bola passar logo acima do travessão (10e)

O La Seleçao começou a encontrar espaços graças ao bom trabalho no meio de Paquetá, autor de dois belos golpes desde a entrada da área (13e, 26e) e um caviar para Gabigol, que perdeu o confronto direto com o goleiro Galindez.

Mas foi na bola parada que o Brasil encontrou a vaga, graças a uma cabeçada magistral de Militão em cobrança de falta de Everton.

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O Equador começou o segundo tempo no chão e Mena aproveitou uma boa recuperação do cabeceamento do Valencia para chutar Alisson (51e)

Tite tentou dar um novo impulso à Seleção ao trazer Vinicius Junior, que imediatamente criou uma oportunidade, mas deixou a desejar na finalização (65e), como costuma acontecer com o Real Madrid.

É, portanto, o fim da série para o Brasil, que não poderá igualar o recorde de 14 vitórias consecutivas sob a liderança do grande Zagallo em 1997.

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