Falamos muito sobre o Euro há um mês, e outra competição muito quente, a Copa América, passou um pouco despercebida nessa época. A final entre Argentina e Brasil, no Maracanã do Rio, deve mudar na noite de sábado.
A Copa América é para a CONMEBOL o que a UEFA significa. É o campeonato continental da Confederação Sul-Americana de Futebol, competição centenária que existe desde 1916, embora tenha sofrido alterações ao longo dos anos.
Com menos países, a Copa América também é disputada na fase de grupos, mas com dois grupos de cinco países em vez de seis grupos de quatro países.
E podemos dizer que a competição é acirrada porque apenas a Bolívia dos dez países participantes conseguiu somar pontos.
não dominante
Na noite de sábado, o duelo aconteceu entre dois velhos inimigos, o brasileiro Neymar e o argentino Lionel Messi.
Se todos terminassem no topo de seu grupo, então nem um nem outro poderia ter voado acima da competição.
Argentina e Brasil encerraram a fase de grupos com registro semelhante, com três vitórias e um empate. A Argentina marcou sete gols e permitiu dois. O Brasil foi um pouco mais eficiente ofensivamente, ao mesmo tempo que permitiu 10-2.
Uma das duas equipes sofrerá o primeiro revés no final do jogo de sábado à noite, mas o ciclo não tem sido uma boa sequência, com exceção de 4-0 contra o Peru e 3-0 contra a Venezuela para o Brasil.
A Argentina teve apenas um jogo “fácil” na fase de grupos, 4-1 contra a Bolívia.
duro
A fase de eliminação foi um pouco mais complicada para os dois.
O Brasil eliminou inicialmente o Chile por 1 a 0 nas quartas-de-final, jogando metade da partida com um jogador curto devido ao cartão vermelho dado a Gabriel Jesus aos 48 anos.NS Preciso. O cartão veio dois minutos depois do único gol do jogo.
A Argentina venceu o Equador por 3 a 0, mas o resultado é enganoso, pois ele marcou o segundo gol em 84NS minuto e terceiro na prorrogação.
Nas semifinais, o Brasil eliminou mal o Peru por 1 a 0, tendo que defender sua liderança por quase uma hora.
Já a Argentina precisou de pênaltis (3 a 2) para derrotar a Colômbia, que voltou da desvantagem para marcar 1 a 1 a cada hora de jogo.
concorrência
O Brasil jogará em casa, no estádio do Maracanã, mas a vantagem não será grande porque a região do Rio foi duramente atingida pelo coronavírus: apenas 10% das 78 mil cadeiras serão ocupadas.
O Brasil leva vantagem no número de vitórias que conquistou no passado recente.
Na verdade, a Argentina é o segundo país mais bem-sucedido na história da competição com 14 títulos (o Uruguai tem 15) contra 9 do Brasil.
No entanto, a Argentina não levanta o precioso troféu desde 1993, que tem 28 anos. Este é um número familiar para os fãs de esportes em Quebec.
Por outro lado, o Brasil tem sido um grande sucesso ao longo de seus 28 anos, vencendo cinco dos nove torneios apresentados entre 1997 e 2019.
Nesse período, a Argentina fez quatro finais e perdeu duas vezes para o Brasil.
A questão agora é se o domínio brasileiro vai continuar ou se a Argentina vai acabar com a maldição e ir para casa com a taça pela primeira vez desde 1993. Como montrealenses, nós desejamos isso a eles.
O confronto na final da Copa América é antes de tudo um confronto entre Lionel Messi e Neymar. O argentino é geralmente discreto, enquanto o brasileiro é mais brilhante no geral. Comparações entre dois jogadores que carregam sua nação nos ombros. Os dois foram companheiros de equipe no Barcelona de 2013 a 2017. Eles compartilham a distinção de nunca vencer a Copa do Mundo ou a Copa América.
34 anos | atacante | Capitão da Argentina desde 2011 | Profissional desde 2004
Vencedores da seleção
Conquistas do clube
29 anos | atacante | Capitão do Brasil desde 2014 | Profissional desde 2009
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