O desmatamento na Amazônia caiu 50% em 2023, segundo relatório do sistema Deter, publicado sexta-feira, 5 de janeiro de 2024, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil (INPE), e divulgado pelo jornal brasileiro Folha de São Paulo .
5.152 km² de floresta amazônica teriam sido destruídos em 2023, em comparação com 10.278 km² em 2022. O desmatamento aumentou repentinamente desde que Jair Bolsonaro chegou ao poder em 2019, de 4.951 km²2 9.177 km de distância2.
O diário brasileiro estima que a queda do desmatamento “é a maior vitória do governo Lula na área ambiental”.
“Há sinais de melhora na Amazônia”, exultou Daniel Silva, especialista em conservação da ONG WWF Brasil, em maio.
Segundo especialistas, a destruição das florestas primitivas no imenso Brasil se deve principalmente ao avanço das operações agrícolas para instalação de pecuária e lavouras.
Para ajudar o Brasil, vários países prometeram contribuir para o Fundo Amazônia, criado em 2008 durante o primeiro mandato de Lula como presidente, para proteger a imensa floresta essencial ao equilíbrio do clima e da biodiversidade global.
A situação do Cerrado, savana localizada no sul da Amazônia onde a biodiversidade é muito importante, deteriorou-se, no entanto, significativamente, com a perda de 7.828,2 km² de vegetação, um aumento de 43% em relação a 2022.
De acordo com Folha de São PauloIsso é “é a primeira vez em cinco anos que a área desmatada do Cerrado, que ocupa cerca de 24% do território brasileiro, é maior que a da Amazônia, que cobre cerca de metade do país”.
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