Atingido há vários meses por uma grave falta de água, o gigante sul-americano, particularmente dependente de suas hidrelétricas, precisa recorrer à energia térmica, que é mais cara e pode não ser suficiente para atender à demanda. A imprensa brasileira está preocupada com a recuperação econômica.
Pelo próprio governo brasileiro, país enfrenta sua pior crise hídrica em noventa e um anos, alerta BBC News Brasil. “Após anos sucessivos de chuvas fracas, explica o site, os reservatórios das usinas hidrelétricas brasileiras nas regiões Sudeste e Sul atingiram seu nível mais baixo em setembro. ” E o último é “Abaixo do nível de 2001, quando o país enfrentava severo racionamento de energia”.
O setor hidrelétrico representa mais de 63% do potencial de produção de eletricidade do país. A maioria das fábricas está localizada nas regiões sudeste e centro-oeste do Brasil, e o nível médio de seus reservatórios já está reduzido para 17% de sua capacidade, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), inéditos. Neste momento. No Sul, esse volume é de 31,17%.
Para especialistas entrevistados pelo site, “O risco de apagão”, quer dizer“Interrupções temporárias localizadas de fornecimento” eletricidade, é agora “criado”, especialmente por causa de “Picos de consumo, mais frequentes” com a chegada da primavera, período em que aumenta o uso do ar condicionado.
Risco de “falha” na rede elétrica nacional
A produção das termelétricas, quase todas acionadas pelo governo para economizar água nos reservatórios e evitar medidas de racionamento de energia, pode ser insuficiente. Ao mesmo tempo, “O uso intensivo de linhas que permitem que a eletricidade seja desviada de regiões onde o fornecimento é menos restrito para outras onde a situação é mais crítica” poderia levar a “culpa” na rede elétrica nacional, explica BBC News Brasil.
Os reservatórios não devem começar a encher novamente até novembro, com
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