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A plataforma de discussão da discórdia, muito popular entre os fãs de videogame, pode ser comprada por mais de US $ 10 bilhões e, de acordo com a imprensa americana, a Microsoft será a compradora potencial mais avançada nas negociações.
Vários meios de comunicação informaram, terça-feira, de discussões em andamento com a gigante da informática, citando fontes anônimas, após um artigo do site especializado VentureBeat, na segunda-feira, revelando a possibilidade de tal acordo.
Discord disse à AFP que não queria comentar sobre “rumores ou especulações”.
Lançado em 2015, o site foi criado pela primeira vez para entusiastas de videogames que desejam bater um papo (verbalmente e por escrito) enquanto jogam.
A participação aumentou durante a pandemia, graças à necessidade crescente de ferramentas de comunicação e audiovisual. Grupos de amigos o chamam para assistir a um filme “Juntos” ou para trabalhar, por exemplo.
Os usuários pagam uma assinatura para usar a rede, ela não tem anúncios e oferece software de autotranscrição.
No final de 2020, a empresa com sede em São Francisco anunciou que havia levantado US $ 100 milhões. Mas sua reputação foi um pouco atingida pela chegada de apoiadores extremistas de Donald Trump, que foram banidos em massa das plataformas dominantes.
O Discord já é usado por muitos fãs de videogames para Xbox, a marca da Microsoft que vai de consoles a jogos móveis e serviços de streaming.
O grupo de TI, que comprou a rede profissional LinkedIn em 2016, recentemente manifestou interesse em redes sociais convencionais, como a TikTok.