Esta partida entre Tours e Saint-Nazaire não faltará desafios neste sábado, 16 de março, faltando apenas dois dias para a fase regular neste MSL. Principalmente para o Tours VB, que segue com três derrotas, duas no campeonato e uma na semifinal da Coupe de France.
Mas por trás deste TVB – Saint-Nazaire, há um frente a frente entre dois treinadores brasileiros, tão apaixonados quanto eloquentes: Marcelo Fronckowiak e Roberley Luiz Leonaldo, conhecido como Rubinho.
“Marcelo, eu conheço ele desde… meu Deus, desde 1994-95 eu acho. Eu era então auxiliar no Brasil e ele era capitão de um time que jogava na mesma região que o meu., lembra com prazer o treinador do Saint-Nazaire. Quase vinte anos se passaram e os dois nunca perderam contato. “Faz muito tempo que converso sobre vôlei com eleconfidencia seu alter ego a Tours. É um cara de quem gosto, que se tornou treinador muito jovem. »
Entre os dois treinadores há obviamente muito respeito e, portanto, discussões. “É um prazer conversar sobre voleibol com ele porque nos questionamos juntos, procuramos encontrar ideias, boas condições de trabalho, condições de treino por exemplo. » Terça-feira, 5 de março, após a derrota do Tours para o Nantes-Rezé na Coupe de France, Marcelo Fronckowiak também rapidamente encontrou seu compatriota para conversar.
Sem expor as observações que conseguiu fazer, Rubinho confidencia sobre este assunto: “Para mim é sempre interessante estar no ginásio, não só para ver o lado tático de um adversário mas também as ligações entre os jogadores e a comissão técnica, entre os jogadores, principalmente nos momentos mais difíceis. Isso é algo que pode ajudá-lo a entender melhor seu oponente. » Escusado será dizer que esta semifinal da Copa deve ter sido fértil para ele…
Com a experiência no estrangeiro, em França para ambos, e em Itália, Rússia e Polónia para Fronckowiak, os dois treinadores obviamente evoluíram. “Ambos nos construímos com base no que vivenciamos na Torre de Babel”imagine o técnico da TVB quando Rubinho fala sobre“experiência de vida e de trabalho”.
Embaixadores da escola brasileira, hoje se inspiram nos franceses. “Tivemos que repensar, observa o último. No Brasil, fazemos mais treinamento físico e treinamento mais específico. Com o Saint-Nazaire trabalhei de uma forma tipicamente brasileira, mas também tomei decisões diferentes para me adaptar aos jogadores franceses, croatas, portugueses e norte-americanos que tenho. É muito interessante para construir uma nova forma de trabalhar. »
Rubinho ainda cita a análise tática da defesa. “É realmente uma característica muito forte do voleibol francês, tanto a nível de clubes como a nível nacional. Aprendi muito aqui em termos de defesa e organização de defesa de bloco. »
Marcelo Fronckowiak e Rubinho já não são mais os mesmos treinadores de quando se enfrentaram no Brasil. “Rubinho saiu das raízes técnicas da escola brasileira para caminhar em direção a algo mais global, com muita troca ofensiva, observa o Tourangeau. Ele evoluiu para um time que joga o “jogo sujo”, em bolas difíceis. Com certeza ele trará isso para a escola brasileira. Uma coisa que falta lá e que tentei fazer quando estava na seleção. ».
O treinador do Touraine volta a acrescentar sobre Rubinho, que volta a ser adjunto da Seleção, depois de já o ser há dez anos: “Estou feliz com a sua forma de trabalhar em Saint-Nazaire. Na época, coloquei o clube e ele em contato, uma pena para mim… (rir) E também estou feliz por ele retornar à Seleção Brasileira porque mereceu estar à frente da seleção após os Jogos Rio 2016.”
Em breve novamente separados pelo Atlântico, não há dúvida de que ainda terão muito para partilhar. Mas antes, há um campeonato para tentar vencer. E já tem partida para disputar neste sábado.
Sábado, 16 de março, às 20h, sala Grenon.
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