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Eliminatórias mundiais 2022: Messi e Argentina ficam calados no Paraguai, e o Brasil se aproxima do Catar, mesmo sem Neymar

“Leo” e Albiceleste estão aproveitando o resultado de 0-0 sofrido na mesma hora pelo Uruguai, em casa contra a Colômbia, para manter quente a segunda colocação no rali sul-americano.

Eles também mantiveram uma vantagem de três pontos sobre seus primeiros perseguidores, Equador (3-0 contra a Bolívia) e Uruguai, liderados por Luis Suarez e, em seguida, seu substituto Edinson Cavani, exatamente quando ficaram calados em Montevidéu. Mas os argentinos deixaram o Brasil se destacar um pouco mais na liderança (8 pontos à frente), após a nona vitória em igual número de jogos, uma vitória por 3-1 na Venezuela.

Porém, a Argentina sufocou, chegando perto dos 70% e criando as melhores chances. “Às vezes esse esporte mostra que você é superior, mas o resultado não está lá”, resumiu o treinador Lionel Scaloni.

Mas o time da Albiceleste faltou precisão na última jogada, já que não foi o goleiro Anthony Silva quem brilhantemente se interpôs em seu caminho, como aconteceu neste chute de Alejandro “Papu” Gomez nos últimos momentos.

Messi de plantão

Se Messi não tinha uma oportunidade clara já em seu currículo, ele trouxe o perigo e serviu seus companheiros com boas bolas, principalmente no primeiro período e através de passes, como craque ou atacante coadjuvante.

Mas o capitão argentino faltou vitalidade, em boa posição na área adversária, já que um zagueiro o agarrou antes que ele pudesse chutar (58º lugar). Na cobrança de falta, o novo parisiense raspou a trave (25) e chutou para fora da trave (56ª colocação). Então ele faleceu e não causou muito impacto na última meia hora.

Seis vezes, a Bola de Ouro manteve 79 gols para a seleção nacional, o que é mais de dois gols do “Rei” Pelé, que antes de setembro detinha esse recorde de gols da seleção sul-americana (77).

Joaquin Correa, outro atacante apoiado por Scaloni, perdeu as duas melhores chances da partida, perdendo cara a cara com o goleiro (12) após passe de Messi e vendo sua cabeça ser empurrada por Matias Villasante (60). )

Angel Di Maria, único artilheiro da final da Copa América contra o Brasil (1-0), não pesou muito, mas poderia ter se tornado o artilheiro divino novamente se não tivesse disparado o chute para chutar a bola que Omar Alderit salvou depois. uma cruz de Messi (12)).

Tamanha falta de realismo poderia ter custado caro à Argentina, sem a vigilância do goleiro Emiliano Martinez nos golpes de Santiago Arzamendia (5º) e principalmente de Miguel Almiron (63º).

Sem Neymar, Brasil se aproxima do Catar

Privado de Neymar e suspenso, o Brasil enlouqueceu, mas suprimiu a nona vitória em nove partidas pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2022 acorrentadas pela expulsão da Venezuela (3 a 1), após o intervalo de quinta-feira em Caracas.

Os homens de Tite estão mais perto do Catar, oito pontos atrás dos golfinhos argentinos, que pararam na frente do Paraguai, e principalmente 14 a mais que a Colômbia, que agora encontram em Barranquilla.

Na ausência de “Ney”, Leonie Lucas Paquetá vestiu o nº 10.

Outro ausente notável, Casemiro (Real Madrid), permaneceu na Espanha com um problema de dente do siso e foi substituído por Fabinho, que alinhou pelo meio ao lado do novo Marseille Gerson.

O Brasil tentou levar a partida sozinho, mas foi pego de surpresa aos 11 minutos.

O talentoso meio-campista do Toronto, que conhece o futebol brasileiro depois de duas temporadas no Santos, correu para a direita e encontrou o cruzamento de cabeça de Ramirez.

Fabinho e Marquinhos, que marcou presença no marcador, escorregaram e não conseguiram saltar para impedir o avançado do Dínamo Kiev de abrir o marcador.

O Brasil não sofreu nenhum gol nas últimas seis partidas desta eliminatória sul-americana.

Everton Ribeiro, disparado por Paquetá, deu início à revolução da Seleção, mas seu chute valeu a pena (22).

Muito lento e previsível, o Brasil enfrentou todas as dificuldades do mundo para se aproximar dos gols venezuelanos, enquanto Sutildo deixava os zagueiros tontos.

Titi conseguiu reabastecer seus homens durante o período de descanso. Thiago Silva inicialmente pensou que era um empate de cabeça, mas seu gol foi anulado por impedimento (56).

Finalmente, foi seu ex-amigo da defesa do Paris Saint-Germain que colocou o Brasil de volta nos trilhos, com um chute de capacete bem ajustado para o escanteio (71).

Ganhou na vivacidade graças às entradas de Vinicius e Anthony, os brasileiros foram ainda mais pressionados no final da partida e levaram um pênalti em Gabigol (85).

O atacante do Flamengo fez justiça a si mesmo e o Brasil pôde relaxar e permitir que Anthony, o jovem atacante do Ajax, marcasse seu primeiro gol nos acréscimos.

Foi difícil de novo, mas o Brasil segue rumo ao Catar.

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Winona Wheatly

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