A escola secundária profissional Lautréamont acaba de assinar um acordo de parceria com o Cénac de Salvador da Bahia, no Brasil, para estabelecer intercâmbio de alunos e professores com esta instituição brasileira.
A escola secundária profissional de Lautréamont e o mundo internacional, é uma longa história. “Sem dúvida porque Lautréamont, cujo nome verdadeiro é Isidore Ducasse, era de Tarbais, mas nasceu em Montevidéu, no Uruguai”, ri Anne-Marie Celma-Bernuz, a diretora do estabelecimento, “além disso temos laços muito fortes com o Uruguai , nossos professores oferecem módulos de vídeo para treinar seus colegas em Montevidéu. E depois temos um acordo com o México, em breve receberemos dois alunos.” Uma longa história que resultou na obtenção de uma turma europeia e do famoso selo “ensino médio internacional”, que abre, entre outras coisas, a cursos Erasmus , até então reservado para universidade… Então, por que o Brasil? “Simplesmente porque nossa turma europeia é uma seção de língua portuguesa. Então, entramos em contato com o Cénac de Salvador da Bahia, onde fomos, hoje estamos recebendo eles de volta para finalizar o acordo.”
Cenac? No Brasil, é uma instituição. “O Cénac é uma entidade formadora que está presente em cada um dos 27 estados do Brasil”, explica Marina Almeida, presidente do Cénac em Salvador da Bahia, “a nossa oferece 100 cursos de formação, em comércio, serviços e turismo, e possui 14 estabelecimentos . Assim, todos os anos formamos 53 mil pessoas, jovens e adultos.” Sem uma medida comum com o que conhecemos aqui… No entanto, continua Marina Almeida, “este acordo com o Liceu de Lautréamont é muito importante para nós, porque a cozinha francesa é a cozinha mais glamorosa e saborosa do mundo. mundo, é a referência, inclusive em termos de formação.” Uma bela homenagem para o colégio Lautréamont, porque vocês devem saber que este acordo é o primeiro que o Cénac de Salvador da Bahia assina com um estabelecimento francês, para o intercâmbio de alunos. Temos intercâmbio de professores com muitos países, incluindo a França, mas não em termos de gastronomia. É a primeira vez.” Não há dúvida de que as trocas serão frutuosas, entre a cozinha “clássica” francesa, e que um pouco mais de “fusão” do Brasil, com as suas influências portuguesas, indianas e africanas. “É um intercâmbio que vai além da culinária, a gastronomia, tanto no Brasil quanto na França, é algo cultural, patrimonial. Vamos viver uma experiência real”. Não apenas gosto…
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