Campeão mundial como jogador e treinador, Didier Deschamps tem clara preferência entre ser coroado.
Didier Deschamps faz parte de um círculo muito fechado. Campeão mundial como jogador e treinador. Vinte anos depois de capitanear os Blues no Stade de France contra o Brasil, em 12 de julho de 1998, o baiano já comandava a seleção francesa quando esta conquistou sua segunda estrela em 2018.
E se ele claramente não usou demais as forças de coroação de Hugo Lloris, Didier Deschamps não teria problemas para escolher entre os dois. “Hoje as pessoas com mais de 30 ou 40 anos são mais privilegiadas pelo que passaram em 1998. Mas os jovens não passaram por isso, ainda bem que passaram por 2018 e têm empatia com os jogadores que estão aqui hoje. A alegria é o mesmo, a felicidade é a mesma, mas quem O óbvio está entre as duas posições, a melhor vida é a primeira, mas quando você é jogador de futebol profissional, veste a camisa da França e ganha o título mundial, você está no topo do mundo porque não há nada acima disso.Explicado em microfone RTL.
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