(Belga) Um juiz equatoriano ordenou no sábado a libertação por motivos de saúde do ex-vice-presidente Jorge Glass, preso desde 2017 após ser condenado por corrupção, anunciou seu advogado Edison Luisa.
O juiz determinou que a “grave condição de saúde” de Glass, 52, justificava sua libertação. No entanto, ele foi ordenado a não deixar o país e a comparecer perante um juiz em Guayaquil (sudoeste) uma vez por mês. O governo do conservador presidente equatoriano Guillermo Laso indicou que rejeita esta decisão e expressou sua “discordância jurídica”, sem especificar como pretende agir em oposição a ela. Glass, vice-presidente do socialista Rafael Correa de 2013 a 2017, reeleito em 2017 junto com o ex-presidente Lenin Moreno, foi condenado a seis anos de prisão por aceitar propina da empresa brasileira Odebrecht, e depois a oito anos de prisão para reivindicar benefícios de Contratados versus contratos gerais. Em janeiro de 2021, ele também foi condenado a oito anos de prisão por peculato em um negócio de petróleo, mas esta sentença não é executória enquanto se aguarda decisão de apelação. Logo após sua eleição em 2017, Glass sucumbiu à justiça que investigava o escândalo da Odebrecht. Ele foi forçado a abdicar de seus deveres depois de ser condenado em primeira instância. O presidente Correa também foi condenado à revelia a oito anos de prisão por corrupção em 2020. Ele vive desde 2017 na Bélgica, país de origem de sua esposa. (Belga)
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