Expo Dubai: O Pavilhão Marroquino, o reflexo de um país jovem, inovador e em constante desenvolvimento (Agência de Notícias)

Expo Dubaï: le pavillon marocain, reflet d’un pays jeune, innovant et en constante évolution (agence de presse)

Domingo, 14 de novembro de 2021 às 10h08

BRASÍLIA – O Pavilhão Marroquino, “um dos melhores da Expo 2020 Dubai”, reflete as oportunidades de um país jovem, inovador e em constante evolução, escreve a Agência Árabe Brasileira de Notícias.

“Oportunidades em um país jovem, inovador e em constante evolução são a missão do pavilhão, demonstrando o compromisso de Marrocos com um futuro mais sustentável para o planeta. O pavilhão oferece uma das melhores experiências expositivas”, confirma a mesma fonte.

E para adicionar a isso o Pavilhão de Marrocos de sete andares na Feira Mundial que fascina muitos visitantes, é feito de barro e inspirado nas aldeias do sul de Marrocos. O país também oferece óleo de argan, suas artes e a busca pela sustentabilidade.

Localizado no distrito de “Oportunidades”, o edifício de 4.000 metros quadrados e 33 metros de altura foi projetado inteiramente pelo arquiteto marroquino Tarek Wallalo, e foi feito inteiramente de barro, usando a técnica tradicional de construção de tijolo marroquino, onde o barro é prensado caixas de madeira. Essa técnica da Amazigh ajuda a regular a temperatura interna em lugares quentes e secos, explica a agência de notícias que reporta à Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

A viagem começa com um vídeo de dois minutos que mostra imagens do reino, seus símbolos, seu povo, sua comida e suas paisagens. Em seguida, os visitantes são escoltados por um grande elevador até o sétimo andar e, de lá, descem os corredores por uma rampa que passa por um pátio interno, em espiral ”, detalha a mesma mídia.

Na primeira sala, o pavilhão convida os visitantes a descobrirem uma réplica do crânio de Homo sapiens mais antigo já encontrado, datando de 315.000 anos. Esta descoberta foi revelada em 2017 por uma equipa de investigadores do Instituto Nacional de Arqueologia e Património de Rabat, capital marroquina.

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O pavilhão marroquino também conta a incrível história da árvore de argão, mostrando a importância do óleo de argão para a economia local e um produto único que só pode ser encontrado em Marrocos.

A agência noticiosa também tem como foco a sala da farmácia (farmácia tradicional), que contém aromas aromáticos de ervas e especiarias cultivadas no país, proporcionando uma experiência interativa e aromática única.

Arte original criada especificamente para o pavilhão marroquino por Hassan El-Darsi. Num jogo de luzes, sombras e tons amadeirados, é possível intervir no continente africano, sugere a Agência Australiana de Notícias (ANBA).

Perto dali, em uma sala repleta de portas marroquinas típicas, o pavilhão exibe dados de sustentabilidade e a intenção do país de avançar em direção a um modelo de energia neutro em carbono.

O governo pretende aumentar a participação da produção de energia de fontes renováveis ​​para mais de 52% até 2030, afirma a mesma fonte, que também remonta à pequena exposição de obras de arte modernas de artistas marroquinos.

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