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A Comissão Europeia revisou sua versão da farinha animal, licenciando novamente sua venda para suínos e aves sob o nome de “proteína animal”. Eles foram proibidos na União Europeia desde a crise das vacas loucas.
Essa refeição animal havia causado pânico em toda a Europa na década de 1990 devido à crise das vacas loucas. Eles devem estar de volta nas dobras neste outono, mas desta vez em uma forma completamente diferente. Então, por que usar essa farinha de novo? De acordo com o fazendeiro Laurent Dartois, o alimento que hoje é dado às suas 300 sementes custa muito para ele, principalmente a soja importada do Brasil. Para ele, a ideia de produzir uma refeição com animais da vizinhança foi uma vantagem econômica.
A única condição para aceitar este novo alimento são as rígidas garantias de saúde. Anteriormente, essas refeições animais podiam ser preparadas com ossos, cabelos ou cérebros de pessoas doentes ou mortas. A partir de agora, a Europa garante-nos que as proteínas animais processadas virão apenas de animais saudáveis e destinadas ao consumo humano.
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