Um programa rico e variado em formato digital
O grande bloco do cinema mediterrâneo retorna de 4 a 10 de junho em modo digital. Os organizadores prometem fazer do 26º Festival FICMT, em fase de preparação, um fantástico evento cinematográfico com uma programação rica e variada para ir de encontro às expectativas dos cinéfilos. Assim, esta edição oferece uma seleção de 14 longas-metragens e 6 documentários que tratam de várias questões e problemas sociais de interesse para os países mediterrâneos. Proporciona ao público o acesso direto aos filmes programados para o 26º Festival, na plataforma “Âmbito do Festival”.
Entre eles, nove longas-metragens e seis documentários estão em andamento. De acordo com a equipe responsável pela organização deste encontro, todos esses filmes foram criteriosamente selecionados pelo comitê de seleção em março de 2020, antes do lançamento ser adiado devido à pandemia Covid-19. A mesma fonte afirmou que “os nove filmes concorrentes pertencem a nove nacionalidades mediterrânicas sem contar a produção conjunta”, referindo que os documentários concorrentes pertencem a seis países, neste caso Tunísia, França, Espanha, Turquia e Síria. E Marrocos.
Além de personalidades mundialmente reconhecidas, com formação variada, e reconhecidas pela sua significativa contribuição para o cinema mediterrâneo, os membros do júri compõem esta edição em formato digital. Assim, o júri de longas-metragens será presidido por Jacques Trappe, diretor, roteirista e produtor franco-marfinense. A acompanhá-lo em sua missão está Mabel Lozano, a atriz e diretor espanhol Mohamed Laroussi, o escritor, roteirista, crítico de cinema e artista marroquino Mohamed El-Baz.
O júri do documentário francês será presidido por Marion Stalin, diretora, atriz e fotógrafa. Estará rodeado por Fanny Hubert Mallory, Conselheira de Cinema (França), Eret Neidhart, Produtora, Distribuidora e Crítica (Alemanha), o diretor e crítico franco-argelino Hamid Benamra, e o tunisiano Fathi Kharrat, ex-Secretário Geral de Cartago. Festival e ex-diretor do Centro Nacional de Cinema e Imagem de Tunis. Quanto à presidência do júri do crítico “Mustafa Masnawi”, foi confiada a Nasri Hajjaj, o diretor, escritor e jornalista (Palestina). Ele está acompanhado por Amal El Ajmal, Professora de Artes, Roteirista e Crítica de Cinema (Egito), Leila El Shardy, Pesquisadora de Cinema (Marrocos), Lourdes Palacios, Presidente da Associação Espanhola de Roteiristas, e Dr. Adel. Samar, crítico de cinema, jornalista (Marrocos). De referir que este vigésimo sexto festival se caracteriza pela programação de dois encontros com a exibição de cinco filmes fora da competição.
O primeiro, intitulado “Carte blanche”, será realizado em cooperação com a Fipresci e apresentará ao público “J’accuse” de Roman Polanski (França), “Lillian” de Andreas Horvath (Áustria) e “Three Sisters” de Amin. Albert (Turquia). O segundo encontro será organizado sob o lema “Coup de cœur”, com a programação de dois filmes: “O Traidor” do italiano Marco Belluccio (Itália, França, Alemanha e Brasil) e “Madre” de Rodrigo Sorugofen (Espanha).
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