Esta é uma vitória que pode lançar a Copa do Mundo. Depois da decepção frente à Jamaica (0-0) no primeiro jogo na competição, os Blues desta vez estiveram à altura da ocasião com a vitória no sábado sobre o Brasil (2-1), em Brisbane.
Além das três mudanças feitas por Hervé Renard (Yves Perisset, Salma Pasha e Kenza Dali para Estelle Cascarino, Amal Magri e Clara Mathieu), os franceses mostraram uma face radicalmente diferente de quando entraram na batalha. Logo no início do jogo, o 4-4-2 dominou os brasileiros que lutavam para reiniciar o jogo adequadamente, por culpa da pressão exercida pelos jogadores na pista. A primeira oportunidade da partida veio de cruzamento da direita de Kenza Dali para Eugenie Le Sommer, mas a cabeçada do atacante acertou as luvas da goleira brasileira Leticia Isidoro (14). Se o melhor marcador de sempre dos Blues ajudou a abrir o marcador ao abrir o marcador (ver abaixo), os repetidos erros dos franceses e a hesitação de Pauline Peraud-Magnine no pé foram os únicos aspectos negativos da primeira parte.
O equilíbrio de poder mudou quando ele voltou do vestiário. Mais pressão sobre os rejuvenescidos brasileiros, os azuis cederam o empate após confusão na entrada de sua área. O chute bloqueado de Kerulin encontrou Debinha, que pegou a bola na asa da pomba e fez a rede tremer pela direita (1-1, 58), colocando a França em dúvida. Com o passar dos minutos, as chances de empate foram se aproximando e os Blues mostraram seu caos. A falta de clareza e as escolhas erradas agravaram-se. Felizmente, a salvação chegou a um beco sem saída. Assim como Eugenie Le Sommer, Wendi Renard desempenhou seu papel executivo de maneira brilhante para desempenhar seu papel (veja abaixo).
Esta vitória levou a França ao primeiro lugar do Grupo F. Uma vitória sobre o Panamá na quarta-feira (12h) garantirá que a equipe do técnico Hervé Renard não apenas termine na liderança do grupo, mas também se classifique para as oitavas de final.
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Em três partidas contra o Brasil na Copa do Mundo, os Blues nunca perderam (1-1 em 2003, 2-1 em 2019, 2-1 em 2023).
Apesar das mudanças dentro de um elenco menos experiente do que na última Copa do Mundo, são monumentos à seleção francesa que permitiram aos Blues alcançar a vitória. Aos 17 minutos, um passe de Kadidiato Diani permitiu a Eugenie Le Sommer marcar o seu 90º golo pela selecção nacional (1-0). Wendi Renard ainda marcou o gol da vitória após cobrança de escanteio (2-1, minuto 83). Esta é também a grande história desta partida: incerto por muito tempo após uma lesão na panturrilha esquerda, o capitão do time azul finalmente conseguiu iniciar a partida. A França está melhor e pode agradecer aos mais velhos.
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