A medida entra em vigor nesta terça-feira, 13 de abril, até novo aviso, para limitar a disseminação da variante brasileira, mais perigosa do que a vigente na França.
Em meio à terceira onda do coronavírus, com cerca de 6.000 pacientes com COVID-19 em tratamento em unidades de terapia intensiva, a França anunciou na terça-feira, 13 de abril, a suspensão de todas as ligações aéreas com o Brasil. A situação de saúde no país sul-americano continuou a piorar desde fevereiro devido ao surgimento da variante denominada P1, considerada mais contagiosa e letal, mas ainda muito minoritária na França.
O Ministro da Saúde, Olivier Veran, explicou à Assembleia Nacional que a poluição é importante.80% das variantes são descendentes de britânicos e agora pouco menos de 4% são variantes brasileiras e sul-africanas“. Relatório “Reveja essas variantes porque são menos contagiosas do que o idioma inglês, que se espalha por toda a regiãoO Ministro de Estado dos Assuntos Europeus, que também transmite a informação, especifica que os voos com o Brasil já foram suspensos em Espanha, Portugal e Holanda.
Leia também:Vôos entre França e Brasil: por que o problema não era jurídico, mas político
Face Times
O ministro dos Transportes, Jean-Baptiste Djebari, esclareceu, segunda-feira, 12 de abril, que a França ”mantenha algumas linhas“Para o Brasil, ao justificar a manutenção das ligações aéreas por respeito à lei, o Conselho de Estado decidiu que os franceses”Em nome da liberdade de movimento, eles devem poder continuar a vir».
Diante de fortes críticas da oposição, o primeiro-ministro Jean Casteaux defendeu-se de qualquer inação, lembrando que os viajantes do Brasil até então tinham que produzir um PCR negativo e se isolar por dez dias. Antes do anúncio no dia seguinte da suspensão estrita dos voos “até um novo aviso“Diante da Assembleia Nacional, argumentando que”A situação está piorandoEm solo brasileiro.