Estará aberto a crises internacionais. Ucrânia e Médio Oriente acima de tudo – A primeira reunião de chanceleres do G20, presidida pelo Brasil. Os ministros dos 21 Estados-membros, da União Europeia e da União Africana deverão participar na reunião, que se realizará amanhã e depois de amanhã, 22 e 19 de fevereiro, no Rio de Janeiro, pela primeira vez em caráter permanente. membro. Obtido na cúpula de setembro na Índia. Representantes dos países convidados, permanentes e ocasionais, também participarão de: Egito, Espanha, Angola, Nigéria, Noruega, Portugal, Singapura, Emirados Árabes Unidos. Os ministros das Relações Exteriores de quase todos os países estarão presentes pessoalmente. A Itália será representada pelo vice-ministro das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, Edmundo Cirelli. O ministro chinês Wang Yi e o ministro indiano Subramaniam Jaishankar também estiveram ausentes da reunião. (Ele será substituído pelo subsecretário Velamveli Muralidharan). A Austrália será representada pela Ministra das Finanças e da Mulher, Katie Gallagher. Representantes das principais instituições internacionais também foram convidados para o G20. Entre eles estão o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (Fundo Monetário Internacional)O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Organização Mundial do Comércio (OMC)Organização Mundial da Saúde (de)E a Organização Internacional do Trabalho (óleo).
Por ocasião da reunião do G20 Também são esperadas reuniões bilaterais e multilaterais entre vários ministros. Entre os números esperados estão o vice-secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov. A Reunião Ministerial “é um espaço de discussão sobre estratégias e ações concretas, numa série de áreas de interesse internacional”, podemos ler no site oficial da Presidência brasileira. O país anfitrião, que detém a presidência anual, define a agenda, e a agenda promovida pelo Brasil se desenvolve em três eixos: combate à desigualdade, à fome e à pobreza; desenvolvimento sustentável; Reformar as instituições globais. A reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros abordará estes três temas, mas certamente abordará também questões mais actuais, como as crises internacionais na Ucrânia e no Médio Oriente. A primeira sessão intitula-se “O papel do G20 na resposta às actuais tensões internacionais”.
Durante o mandato presidencial anterior Posições divergentes sobre o conflito na Ucrânia impediram que as reuniões ministeriais terminassem com declarações conjuntas. Só na última cimeira a Presidência indiana conseguiu convencer as partes a chegarem a um compromisso, que alguns descreveram como um compromisso, com uma declaração apelando ao pleno respeito pela Carta das Nações Unidas e à abstenção de recorrer à força para tomar território. Sem condenar a invasão russa da Ucrânia. Espera-se também que as reuniões que serão realizadas nos próximos dois dias testemunhem uma situação semelhante, já que Lavrov sublinhou recentemente a intenção de Moscovo de enfrentar a “Akraização” do grupo. O chefe da diplomacia russa observou: “Trabalhamos no âmbito do G20, que continua a ser um mecanismo importante para harmonizar abordagens no domínio económico e financeiro”. O ministro disse: “Em cooperação com os países do Sul, continuaremos a impedir tentativas da minoria ocidental de transformar o G20 numa ferramenta para implementar as suas tarefas restritas, incluindo a ucranização da agenda desta assembleia”. A situação no Oriente Médio será o outro tema no centro da mesa, no momento da crise diplomática entre Brasil e Israel, resultante das declarações do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lollada Silva, que acusou Israel de cometer “genocídio” em Gaza. . Por isso foi declarado “persona non grata”.
Segunda sessãoMarcado para quinta-feira, dia 22, intitulado “Reformando a Governança Global”, é outro tema central do G20. Como declarou Lula durante a sua recente viagem a África, as instituições internacionais devem ser reformadas porque já não são capazes de se adaptar aos tempos e às crises globais. Segundo Lula, uma solução para os conflitos em curso é “fortalecer as Nações Unidas e o seu Conselho de Segurança”, porque as Nações Unidas na sua configuração atual “não são fortes o suficiente para evitar guerras”. Lula também propôs que a Assembleia Geral da ONU abolisse o veto e incluísse países africanos e latino-americanos como membros permanentes. Entre as instituições a serem reformadas, o Brasil também conta com a Organização Mundial do Comércio, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. “Temos que discutir o trabalho das instituições financeiras”, disse Lula durante sua visita à Etiópia em 17 de fevereiro. Esta sessão determinará também o local da próxima reunião de chanceleres do G20, marcada para setembro, que a presidência brasileira pretende realizar na sede da ONU. Se confirmada, a reunião será realizada pela primeira vez à margem da Assembleia Geral.
A presidência brasileira, com o slogan “Construindo um mundo justo e um planeta sustentável”, é uma continuação da tendência recente que coloca os “países emergentes” na liderança. Depois da Indonésia (2022) Índia (2023) E antes disso, a África do Sul (2025)O Brasil assumiu a presidência do G20 em dezembro passado. Lula tem declarado repetidamente que a sua presidência quer dar importância ao papel desempenhado pelo chamado “Sul Global”, nome sob o qual se agrupam os países “em desenvolvimento”. Tal como declarou durante a sua recente viagem a África: “Sem os países em desenvolvimento, não será possível abrir um novo ciclo que combine crescimento económico, protecção ambiental e redução da desigualdade”.
Além disso, Lula pretende fortalecer o papel do Brasil como um dos principais países emergentes, tendo contribuído para a sua expansão Conjunto de tijolos Lançou uma aliança para proteger as florestas. A presença da União Africana e a inclusão de Angola, Nigéria e Egipto entre os países convidados insere-se neste contexto. Outra meta da presidência brasileira é lançar duas iniciativas sobre os temas da agenda: a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e a mobilização global contra as mudanças climáticas.
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