O Google prometeu em maio passado: sua ferramenta de verificação de imagens já está disponível no mecanismo de busca. Permite conhecer sua história em dois cliques.
Esta é uma nova opção no mecanismo de busca Google, apenas na versão americana em inglês, inicialmente, e portanto através do endereço google.com, você não a encontrará – ainda não – no google.fr.
Para utilizá-lo é muito simples: no google.com, na seção dedicada à busca de imagens, cada imagem clicada aparece maior, à direita da página, e é encimada por um ícone com três pontos uns sobre os outros. Até agora nada de novo. Por outro lado, se clicar nestes três pontos, descobre – no menu que aparece – um novo item: Sobre esta imagem”, “Sobre esta imagem em francês. Então, clique uma segunda vez, desta vez para descobrir informações do Google sobre a imagem em questão.
Informações bastante breves no momento, mas o mecanismo de busca nos dá a mais importante, que é quando esta imagem foi indexada pelo Google pela primeira vez.
Procurei e encontrei – pelo menos aparentemente – uma fotografia dos bombardeamentos que ocorreram esta semana na Faixa de Gaza. Ativei então a ferramenta de verificação clicando nos três pontos e depois em Sobre esta imagem e o Google me disse o seguinte: “Uma cópia desta foto tem pelo menos um ano.”. Portanto, não pode ser consistente com os acontecimentos que se seguiram aos ataques do Hamas em Israel, em 7 de Outubro.
Outro exemplo com outra foto, de um homem baleado na cabeça, em frente aos restos ainda queimados de uma casa. Eu executo a varredura e o Google me diz: “Esta foto parece ter aparecido online recentemente.”. Com esta primeira referência muito importante, podemos então voltar às fontes, já que todos os sites que utilizam esta imagem estão listados logo abaixo.
A seriedade e legitimidade dos meios de comunicação que o publicaram, ou não, é um elemento que deve ser levado em consideração. Alguns também conseguiram colocar esta imagem na Internet, porque mostrava que estava a ser utilizada para manipular os internautas. No meu caso, tudo está claro: é uma imagem publicada pela primeira vez pela AFP na segunda-feira, 23 de outubro, em ledevoir.com.
Apenas uma coisa lamentável: o Google apresenta esses resultados fora de ordem. Em vez de percorrer páginas e mais páginas de resultados, como acontece com algumas imagens, seria bom chegar, à primeira vista, ao site que as postou pela primeira vez.
Próximo passo: mencionar as imagens geradas pela inteligência artificial. O Google firmou seu primeiro acordo com a Midjourney, uma empresa líder em serviços de IA para criação de imagens, e com a Shutterstock, um dos bancos de imagens mais populares.
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