Grande Prêmio de São Paulo: mais uma parada dos Red Bulls

A exemplo do que aconteceu no México na semana passada, o circo da Fórmula 1 no Brasil parou após um ano de ausência por conta da pandemia.

Todos os olhos estão voltados para Max Verstappen que, em três corridas, anulou um atraso de dois pontos para assumir uma vantagem de 19 pontos sobre Lewis Hamilton.

A boa notícia para o holandês é que Interlagos, localizada no coração da megacidade de São Paulo, é mais uma das pistas que favorecem a Red Bull. Verstappen não é apenas o último a vencer no Brasil (2019), mas é imbatível este ano nos circuitos de maior altitude: Spielberg (duas vezes), Spa-Francorchamps e Cidade do México. No entanto, a pista de Interlagos também está localizada a uma altitude de 800 metros acima do nível do mar.

Se tudo correr bem para Verstappen, ele permanecerá realista na esperança de evitar que Hamilton assine um oitavo título, o que é inédito na F1.

Nada é dado como certo, diz o motorista de 24 anos. Ainda faltam quatro corridas e tudo pode mudar rapidamente. ”

Corrida de sábado

O GP de São Paulo é uma etapa crucial porque sua programação inclui, pela última vez neste ano na Fórmula 1, uma corrida de velocidade de 30 minutos que acontecerá no sábado. A pontuação também determinará a grade inicial para o evento do dia seguinte.

No final deste curto confronto, o vencedor acumulará três pontos no tabuleiro, em oposição a dois e um pontos, respectivamente, para os próximos dois pontos na linha de chegada.

Se o piloto tem uma pista perfeita (o que nunca aconteceu neste ano), ele pode deixar o Brasil na noite de domingo com mais 29 pontos no relógio. O vencedor da corrida de domingo ganha 25 pontos e outro ponto é concedido a quem completar a volta mais rápida.

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Portanto, restam no máximo 107 pontos a serem acumulados até o final da temporada porque as próximas três rodadas retomarão o formato usual para a qualificação. Notavelmente, duas das três desistências de Verstappen em 2021 ocorreram em corridas de qualificação, em Silverstone e Monza.

Stroll quer se redimir

Podemos imaginar que Lance Stroll estava muito feliz por deixar o México, pois estava tendo outro fim de semana difícil. Se ele sabia de antemão que começaria na parte de trás do grid (penalidade por troca de peças), isso não ajudou sua causa durante a primeira rodada de qualificação (Q1), quando ele parafusou seu Aston Martin na parede. Na corrida, limitou-se a um papel extra, conquistando o 14º lugar.

Interlagos nunca sorriu para o piloto de 23 anos cujo melhor resultado em três jogos foi de 16 em seu ano de estreia em 2017.

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