Grão-Duque Henri descobre a história dos colonos de Luxemburgo no Brasil

O Grão-Duque Henri de Luxemburgo participou de uma exibição de um documentário interativo como parte do Esch2022. O soberano luxemburguês se encontrou com a equipe de filmagem e pôde discutir a necessidade de estabelecer laços entre as comunidades.

Leia também: Os soberanos do Luxemburgo na cerimónia de lançamento do Esch2022: Esch-sur-Alzette torna-se Capital Europeia da Cultura

Grão-Duque Henri na estréia de Luxemburgo do documentário A Colônia Luxemburguesa

O Grão-Duque Henri e a Grã-Duquesa Maria Teresa do Luxemburgo estiveram, há poucos dias, no lançamento do Esch2022, nome dado aos eventos organizados no âmbito da nomeação da cidade de Esch-sur-Alzette a Capital Europeia da Cultura em 2022 Esta sexta-feira, o Chefe de Estado esteve presente pela primeira vez num destes eventos organizados no âmbito do Esch2022.

Grão-Duque Henri participou da estreia em Luxemburgo do documentário interativo A Colônia Luxemburguesa. Este projeto transmídia de Dominique Santana conta a história da colônia de Luxemburgo no Brasil. A diretora começou sua jornada no Brasil, em busca de seus ancestrais, por pura curiosidade. Esta viagem transformou-se num verdadeiro trabalho de investigação. O filme conta a vida desses emigrantes luxemburgueses que ajudaram a desenvolver a siderurgia na área mineira de Minas Gerais.

Leia também: A grã-duquesa está encantada por Esch-sur-Alzette ser Capital Europeia da Cultura em 2022

“A equipe de filmagem apresentou aos convidados o conceito de pavilhões multimídia [L]AÇO que estão presentes nas duas zonas mineiras de Belval e João Monlevade. Estes dois pavilhões têm a particularidade de estarem permanentemente ligados através do “Orelhão”, cabines telefónicas digitais disponibilizadas aos visitantes para comunicações transatlânticas”, explica o Tribunal Grão-Ducal.

O Grão-Duque Henri pôde apreciar a qualidade deste documentário instrutivo. ““A Colônia Luxemburguesa” é acima de tudo uma história em movimento perpétuo. É um chamado à memória, ao enriquecimento participativo, em todas as suas formas, para eventualmente constituir um imenso acervo de arquivos sobre os laços de aço entre Luxemburgo e Brasil”.