O relatório, liderado por Linak Adam, Vice-LREM da Guiana, e o Relator Gabriel Serville, Presidente do Caucus Regional da Guiana, ressalta o alto custo do fenômeno para a economia da Guiana: De acordo com a Associação de Operadores de Mineração da Guiana, a extração ilegal de ouro desviará cerca de 750 milhões de euros do PIB da Guiana. Todos os anos, a perda causada pela mineração ilegal de “10 a 12 toneladas de ouro” por ano.
A polícia da Guiana estima cerca de 8.600 garimpeiros ilegais, principalmente garimpeiros (garimpeiros) brasileiros, Em situação irregular no território.
500 locais ilegais de lavagem de ouro permanecem ativos, de acordo com o Observatório da Atividade Mineira (OAM), incluindo 150 localizados no coração do Parque Nacional da Amazônia, que foi criado em 2007 para proteger a floresta amazônica e sua biodiversidade.
“Eles saqueiam e sujam nossas águas e florestas: nossa comida e zombam de nós, porque não há nada que possamos fazer. Temos medo”, o chefe habitual da aldeia de Anticumpata confiou aos deputados da investigação que o denunciaram “As dificuldades de erradicar a epidemia”.
A Guiana cobre “95% das florestas densas, parte da floresta amazônica, que realiza operações para manter a ordem e erradicar o flagelo do complexo ilegal de mineração de ouro”; Fazendo fronteira com o Suriname e o Brasil – que não têm o mesmo nível de desenvolvimento da França e nem legislação semelhante – sofrem com o controle insuficiente de suas fronteiras, principalmente fluviais.
Além dos prejuízos econômicos, as populações afetadas, em particular os ameríndios, enfrentam as graves consequências para a saúde da lavagem ilegal de ouro (mercúrio ou intoxicação por chumbo usados na mineração de ouro).
Segundo os autores do relatório, além de ‘A repressão indispensável’ contra os mineiros artesanais, também atuando na esfera diplomática, com o Brasil e o Suriname, “Mas também em relação à China, cujos cidadãos desempenham um papel importante nos fluxos logísticos e nas compras ilegais de ouro.”.
Eles deram quarenta e quatro sugestões, que podem melhorar o combate a um fenômeno ao qual o país já se dedica. “Mais de 70 milhões por ano”, com embalagem diária em particular “ Pouco mais de 500 soldados e gendarmes. ”
Além de confiar ao chefe de Estado ou de governo a tarefa de combater a praga, os deputados recomendam “atribuir aos chefes consuetudinários o papel de informante”, por meio de “ Informações e equipamentos necessários, A partir de “Substituição de locais ilegais por operações legais caso a caso, de acordo com os padrões ambientais.”
Outras propostas: desenvolver projetos de ecoturismo, destinar recursos do confisco de ouro para comunidades afetadas pela exploração ilegal de ouro, alterar o acordo de extradição com o Brasil para que Garimpeiros cumpra sistematicamente sua pena no Brasil, desenvolver patrulhas conjuntas com o Suriname, estabelecer um centro de pesquisa de referência em mercúrio envenenamento …
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