No dia 22 de janeiro de 2014, uma nova espécie de boto de água doce foi descoberta no Rio Araguia. Pesquisadores da UFAM (Universidade Federal do Amazonas) então nomeie-o Inia araguaiaensis. Este último teria uma ligação com o boto rosa da Amazônia, também chamado Inie de Geoffroy, que vive na bacia amazônica.
Já se passaram 2,08 milhões de anos desde que essas duas espécies se separaram desde Inia araguaiaensis ou boto do Araguaia teria permanecidoanos bacia Araguia quando se separou do Amazonas. Com o passar dos anos, os zoólogos disseram que uma nova espécie poderia ter tido tempo de surgir. Alguns caracteres morfológicos e moleculares, portanto, os diferenciam. Em 2014, os cientistas garantiram que os membros desta espécie poderiam chegar a milhares.
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De cor rosa ou cinza, esta espécie ribeirinha mede entre 1m50 e 2m60. Possuem crista e não barbatana dorsal. Tal como outros golfinhos de água doce, o seu bico é mais longo que o dos golfinhos marinhos. Sua visão não está desenvolvida porque seu ambiente é turvo. A dieta do boto do Araguaia é composta por peixes.
Os golfinhos de água doce estão entre os mais raros e ameaçados de todos os vertebrados. Na verdade, o seu ambiente natural está em perigo devido à actividade humana. Já há dez anos, os investigadores queriam que a espécie fosse classificada como espécie vulnerável por receio de que a agricultura, a construção de barragens hidroeléctricas ou mesmo a pesca pudessem causar a sua extinção.
Fonte : Plos Um
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