O ex-atacante do Standard jogou o último jogo de sua carreira no sábado em Seraing Park.
por Didier Schins
contra’Aos 65 minutos de jogo, na noite de sábado no Estádio Bayrai, a carreira de Igor de Camargo (38) floresceu, antes da partida de José Vicor, representante do RFC Seraing, que ele conhecia bem no Standard, terminou quando Vincent Yovarr, seu técnico, convidou-o a sentar-se no Banco para lançar Obi Ular em combate. Ou os aplausos dos 7.200 espectadores. “Na época, não aproveitei porque tínhamos que sair o mais rápido possível, pois o RWDM precisava marcar para poder sonhar com a 1ª divisão”, afirmou o atacante belga-brasileiro. “O coletivo é sempre mais do que apenas um jogador.”
A frase resume perfeitamente a forma como Igor de Camargo, o jogador da equipe por excelência, trabalhou por vinte e dois anos, desde sua chegada à Bélgica quando jogava na… 5ª divisão do Brasil. Isso lhe rendeu um nível muito alto de simpatia e popularidade em todo o país, enquanto respeito, gentileza e disponibilidade sempre fizeram parte de seus valores. “No apito final, toda a minha carreira passou pela minha cabeça, memórias incríveis e maravilhosas”, diz ele. Sem seus pais, que haviam chegado no dia anterior à Bélgica há uma semana e não os via há muito tempo devido à Covid, sua esposa Giovanna e os filhos, Enzo e Gabriella, todos presentes em Seraing pela última vez, puderam desfrutar o espectáculo até ao fim, tendo preferido regressar directamente à casa do jogador em Bruxelas, quando eclodiram os acontecimentos.
Na relva, mas também antes de regressar ao autocarro da RWDM, que, sem surpresa, foi o último a entrar, Igor de Camargo respondeu a todos os pedidos, cascateando em entrevistas e depois selfies a um ritmo infernal. Também a este nível, o avançado garantirá o remate, até ao fim, como um grande profissional de sempre. “Estou um pouco triste por não poder ajudar o último clube da minha carreira a se juntar à elite, mas isso não estraga todos os bons momentos que tive”, disse ele. “Estou orgulhoso de poder terminar no mais alto nível, mesmo que não seja a cereja do bolo.”
Igor de Camargo ficará mais algumas semanas na Bélgica, enquanto Enzo e Gabriela terminam o ano letivo, antes de partirem com toda a família para Porto Velez, no interior de São Paulo. “Para tirar umas merecidas férias”, diz ele. “Primeiro descansaremos bem antes de pensar no futuro.” Encara-o como treinador, tendo já iniciado o curso que um dia lhe permitirá obter a sua licença profissional. Detalhes divertidos: John Textor, o empresário americano que dirige o RWDM, também é dono do clube brasileiro Botafogo. De Camargo sorri: “Botafogo fica a uma hora de voo da minha casa”. “Ainda temos que discutir minha segunda carreira. O que é certo é que como jogador acabou e que Di Camargo não vai ficar muito tempo sem a Bélgica…”
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