Dados oficiais mostraram, sexta-feira, que a inflação acumulada em 12 meses do Brasil atingiu 10,38% em janeiro, o pior resultado para aquele mês do ano desde 2016, apesar de uma leve desaceleração em relação a dezembro. A alta mensal dos preços foi de 0,54%, a maior em seis anos para janeiro (1,27% em 2016). Mas continua sua desaceleração gradual após 1,25% em outubro, 0,95% em novembro e 0,73% em dezembro.
A maior economia da América Latina voltou à inflação de dois dígitos (+10,06%) em 2021, a maior desde 2015. Em janeiro, a inflação voltou a subir devido ao aumento dos preços dos alimentos (+11%).
A inflação é um problema global, em parte devido aos efeitos da crise do coronavírus, mas está atingindo as famílias mais pobres do Brasil, que gastam grande parte de sua renda com alimentação.
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Analistas políticos também acreditam que esses aumentos de preços são um grande problema para o presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro, que deve colocar seu mandato de volta à prova nas eleições de outubro.
Em um esforço para conter a inflação, o banco central elevou a taxa de juros oito vezes desde março de 2021. Atingiu 10,75% no início de fevereiro, a primeira taxa de dois dígitos desde maio de 2017, embora os analistas previssem o fim desse ciclo de alta Por maio.
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