O presidente brasileiro anunciou que havia pedido “não oficialmente” uma lista de pessoas que concordaram em vacinar crianças contra a Covid. O regulador sanitário, que acabara de dar sinal verde nesse sentido, ficou furioso com essas observações.
“Você tem o direito de saber os nomes das pessoas que aprovaram a vacinação de seus filhos. Você decide se vale a pena ou não”, disse o presidente brasileiro Jair Bolsonaro durante o vídeo ao vivo semanal na noite de 16 de dezembro, segundo Segundo a mesma fonte, ele disse O chefe de estado disse que havia pedido “não oficialmente” uma lista de pessoas que concordaram em vacinar crianças contra Covid-19.
Você tem o direito de saber os nomes das pessoas que concordaram em vacinar seus filhos
No início do dia, a agência reguladora de saúde do Brasil, Anvisa, deu luz verde especificamente para vacinar crianças de 5 a 11 anos com a vacina Pfizer.
A Anfisa respondeu às declarações do presidente em um comunicado, dizendo: “Ele rejeita firmemente as ameaças, explícitas ou encobertas, destinadas a comprometer sua capacidade de proteger a saúde dos cidadãos.” A agência denunciou “táticas fascistas” e declarou que era “alvo de atividade política violenta”.
Da mesma forma, a associação que representa os funcionários da Anvisa, a Univisa, afirmou em nota: “Divulgar os nomes dos responsáveis pelas análises técnicas. [pour l’approbation de vaccins] Não pode de forma alguma ser benéfico para a democracia ”.
A vacinação de crianças foi aprovada em muitos países, mas é motivo de controvérsia: as formas graves de Covid-19 são extremamente raras nessa faixa etária, enquanto as vacinas podem ter efeitos colaterais cardíacos, que também são raros. No entanto, os defensores da imunização de crianças geralmente argumentam que há um interesse coletivo na redução da transmissão do vírus. através da Crianças, que geralmente apresentam apenas sintomas leves de Covid.
Desde o início da pandemia Covid-19, Jair Bolsonaro tem repetidamente despertado a indignação de parte da classe política brasileira, com suas posições e declarações sobre a gestão da crise da saúde. O presidente tem se manifestado particularmente contra o confinamento nacional, em nome da economia e de empregos. No fórum das Nações Unidas em setembro passado, o líder brasileiro também expressou forte oposição ao “passaporte da saúde”, ao mesmo tempo que apóia a vacinação contra a Covid-19 para quem quiser.
Uma linha não unânime em seu país: em outubro, uma comissão de inquérito do Senado recomendou indiciar o presidente por nove crimes, incluindo “crime contra a humanidade”, “impostor” e “incitação ao crime”, acusando o executivo dos crimes. Eles “expuseram” deliberadamente os brasileiros à “contaminação em larga escala”, devido à retórica anticoncepcional e também aos atrasos na obtenção das vacinas. O chefe de estado respondeu com uma “festa de máscaras”.
Além disso, apesar da retórica presidencial, os governos municipais e regionais adotaram restrições para combater a Covid em seu nível desde o início da pandemia.
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