Em vídeo divulgado após o lançamento, o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Clezio de Nardin, disse que o próximo passo é iniciar a fase de testes para verificar o satélite e suas configurações. Câmera.
O lançamento ocorreu à 1h54 na base do Sriharikota, na Índia. O satélite brasileiro foi colocado em órbita com os satélites Sindhu Netra (Índia), além do Nanoconnect-2 e do SpaceBee, ambos dos Estados Unidos.
Totalmente projetado, fabricado e operado pelo Brasil, como parte de uma estreita colaboração espacial entre os dois países, o satélite, batizado de Amazônia 1, foi lançado por meio de um veículo polar PSLVC51, de uma plataforma na base de Sriharikota, no estado de Andhra Pradesh.
O projeto começou há oito anos na sede do Inpe, com investimento inicial de 400 milhões de reais (cerca de 80 milhões de dólares) e envolvimento de diversos pesquisadores.
Após 8 anos de construção, várias vezes ameaçada de suspensão por falta de orçamento, foi concluída para testes em dezembro de 2020. No Inpe, o equipamento passou por uma série de análises até sua conclusão. colocado em circulação, o que foi feito ainda em dezembro.
Pouco antes do lançamento, o Inpe suspendeu as bolsas de 107 pesquisadores do instituto por falta de recursos. Para garantir que o prazo de lançamento fosse respeitado, a Agência Espacial Brasileira (AEB) teve que intervir e financiar as concessões.
Com quatro metros de altura, o satélite vai captar imagens em alta resolução para auxiliar em diversos programas de observação e monitoramento de terras no Brasil, inclusive um voltado para o controle do desmatamento na Amazônia.
As imagens da Amazônia 1 irão complementar as dos satélites CBERS-4 e CBERS-4A, que o Brasil já utiliza para observar suas terras de forma autônoma e sem a necessidade de contar com imagens de equipamentos de outros países. .
Os CBERS são satélites desenvolvidos em conjunto pelo Brasil e pela China no âmbito do Programa Sino-Brasileiro de Monitoramento Remoto por Satélite (CBERS).
O Brasil e a China já desenvolveram e lançaram em conjunto cinco satélites, dois dos quais ainda em operação, como parte de um programa cooperativo que ajudou o INPE a dominar a tecnologia de vigilância remota com câmeras. e sensores de observação do solo.
A experiência adquirida com o CBERS garantiu ao Brasil autonomia para desenvolver, fabricar, montar e operar o Amazônia 1 inteiramente no país.
Com MAP
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