Londres libera US$ 100 milhões

Londres libera US$ 100 milhões

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou no domingo que liberará US$ 100 milhões em ajuda à Ucrânia, antes de uma série de negociações diplomáticas destinadas a manter a comunidade internacional mobilizada contra “as atrocidades da agressão russa”.

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Downing Street disse em um comunicado que o líder, que esboçou um “plano de ação” de seis pontos visando o “fracasso” da invasão da Ucrânia pela Rússia, receberá seu colega canadense Justin Trudeau e o holandês Mark Rutte na segunda-feira.

Eles visitarão uma base da RAF antes de realizar uma coletiva de imprensa conjunta, após reuniões bilaterais e trilaterais separadas.

Boris Johnson vai receber, terça-feira, em Londres, os dirigentes do grupo de Visegrad (V4), que inclui Hungria, Polónia, República Checa e Eslováquia.

Após a onda de sanções ocidentais contra os interesses russos, tornou-se uma questão de continuar a direcionar “protesto global contra as atrocidades da agressão russa em apoio prático e duradouro à Ucrânia”, segundo Downing Street.

Londres também indicou que vai dar 100 milhões de dólares (91,4 milhões de euros) em ajuda ao governo ucraniano, através do Banco Mundial, “para aliviar as pressões financeiras provocadas pela invasão injustificada e ilegal da Rússia” e para permitir que o Estado ucraniano continuar. para operar.

“Embora (o presidente russo Vladimir) Putin seja o único que pode acabar com o sofrimento na Ucrânia, este novo financiamento continuará a ajudar aqueles que enfrentam uma situação humanitária em deterioração”, disse Boris Johnson no comunicado.

Este financiamento soma-se aos 220 milhões de libras (266 milhões de euros) em ajuda de emergência e humanitária já anunciados, bem como o envio de 2.000 mísseis antitanque.

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O governo do Reino Unido também deu garantias de crédito à Ucrânia de até US$ 500 milhões.

O plano de ação inclui a mobilização de uma coalizão humanitária internacional para a Ucrânia, apoiando a capacidade de defesa do país, “maximizando” a pressão econômica contra o regime russo, impedindo a “normalização maligna” do que a Rússia está fazendo com a Ucrânia, seguindo o caminho diplomático para des- escalada e lançar uma “campanha rápida” para aumentar a segurança na região euro-atlântica.

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